Eu tive uma mãe má.

Sim, minha mãe era má, era a mãe mais má do mundo!
As outras crianças comiam doces no café da manhã, e eu tinha que comer cereais, ovos e torradas.
As outras crianças bebiam refrigerantes, comiam batatas fritas e sorvete no almoço, e eu tinha que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas, e ela me obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães, que deixavam os filhos comerem vendo televisão.

Ela insistia em saber onde eu estava a toda hora - tocava meu celular de madrugada, era quase uma prisão; mamãe tinha que saber quem eram os meus amigos e o que eles faziam.
Insistia que lhe dissesse com quem iria sair, mesmo que demorasse só uma hora ou até menos.

Eu tinha vergonha de admitir, mas ela violou as leis de trabalho infantil, eu tinha que tirar a louça da mesa, arrumar minhas bagunças, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos que achava cruel.

Eu acho que ela dormia à noite, pensando em coisas para me mandar fazer no dia seguinte.

Ela insistia sempre para lhe dizer a verdade, e apenas a verdade, e quando era adolescente, ela até conseguia ler meus pensamentos.

Minha vida era mesmo chata.

Ela não deixava os meus amigos tocarem a buzina para que eu saísse, eles tinham que subir, bater à porta para ela os conhecer.

Enquanto todos podiam voltar à noite com 12, 13 anos, eu tive que esperar pelos 18 para chegar mais tarde, e aquela "chata" levantava para saber se a festa foi boa - só para ver como eu estava ao voltar.

Por causa dela perdi algumas experiências da adolescência.
Nunca estive envolvida com drogas, em roubos, atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fui presa por nenhum crime, foi tudo por causa dela.

Agora que já sou adulta, honesta e educada, estou fazendo o melhor para ser uma "Mãe má", tal como a minha mãe foi.

E acho que é um dos males do mundo de hoje é que não existem mães más suficientes.

E você, também teve ou é uma mãe má? 

Dica de Palestra.

Palestra gratuita na livraria Saraiva do shopping Midway Mall, Natal, RN dia 04/08 as 17h, sobre o programa australiano Friends, para prevenção de ansiedade e depressão em crianças e adolescentes de 4 a 16 anos!
Venha participar, vagas limitadas!

E agora? Chegou a hora do desmame!

          Algumas mães preferem escolher o momento para parar de amamentar, enquanto outras deixam a decisão nas mãos do bebê. Os especialistas recomendam que o desmame seja feito por vontade da criança, a qual, segundo eles, dará sinais de que está pronta (física e emocionalmente) para deixar de mamar. Quando motivado pela mãe, o desmame requer muita paciência e pode levar algum tempo. Esse tempo varia muito de criança para criança, mas pode se estender de algumas semanas apenas a até seis meses.
          Desmamar uma criança não deixa de ser como uma longa despedida cheia de emoções misturadas -- às vezes dolorosas, às vezes liberadoras. O importante é que o desmame não signifique o fim da intimidade que você estabeleceu com seu filho durante o aleitamento. Você só terá que substituí-lo por outras formas de carinho. Se a hora da mamada servia para confortar o bebê, procure ler ou cantar para acalmá-lo. 
          Se puder, não estabeleça um calendário fixo para deixar de amamentar. Procure observar se seu filho já dá sinais de que está pronto para isso. Observe se ele demonstra menos interesse pelo peito, se já substituiu algumas mamadas por outros tipos de alimentos ou até se prefere brincar. Você, melhor do que ninguém, saberá julgar.
          E para desmamar o bebê, é preciso ir devagar. Os especialistas aconselham a não parar de amamentar de repente, porque a experiência pode ser bastante traumática para a criança e nada confortável para você. Passar, por exemplo, um fim de semana longe do seu filho não é uma boa forma de encerrar o aleitamento, já que poderá deixá-la com seios cheios demais e até levar a uma mastite. Também não há necessidade de artifícios como falar que está com peito machucado, colocar pimenta ou outras coisas como estas. É tão difícil falar a verdade para uma criança e sustentar esta verdade? Será que as mães não estão subestimando a inteligência de seus filhos e se infantilizando para “facilitar” o desmame para si próprias? Será que não fica mais fácil falar: agora não é hora de mamar, você poderá mamar mais tarde, antes de dormir ou ao chegar a casa?
          Se o bebê não mostra sinais de que está pronto para parar de mamar, o desmame possivelmente será enfrentado com resistência. Tente ser paciente. Lembre-se de que a amamentação não é somente fonte da nutrição da criança, é também de conforto. Tendo isso em mente, o melhor a fazer é ajudar o bebê a se ajustar à nova rotina. Você pode experimentar os seguintes métodos: 

-Só ofereça o peito quando seu filho demonstrar interesse. Se o bebê estiver distraído na hora da mamada ou se abocanhar o peito por segundos apenas, pode ser que esteja indicando que é um bom momento para parar. Pule uma mamada e veja o que acontece. Dê leite em um copinho ou na mamadeira. Você pode tirar seu próprio leite ou dar uma fórmula infantil (no caso de crianças maiores que 1 ano, o leite de vaca integral também pode ser oferecido). Ao ir perdendo uma mamada por vez, a criança tem tempo para se adaptar às mudanças. Sua produção de leite também vai diminuir gradualmente, sem deixar os seios ingurgitados ou com uma possível mastite (inflamação mamária). 

-Atrase as mamadas. Tente adiar as mamadas se estiver amamentando só de vez em quando. Quando seu filho pedir o peito, diga que não chegou a hora ainda e procure distraí-lo. Este método funciona bem com crianças um pouco mais velhas, com quem é possível tentar argumentar. Em vez de dar de mamar no começo da noite, espere até a hora de dormir.


          Parar de amamentar ou de mamar no peito, no caso do bebê deveria ser um processo simples que acompanha o desenvolvimento da criança, como largar as fraldas. Mas às vezes não é bem assim: a mãe sofre porque o filho pede algo que ela tem, mas não pode ou não quer mais dar; e o bebê acaba sofrendo porque, na verdade, o leite representa para ele muito mais que um alimento. É uma troca importante com a mãe, carregada de carga emocional.
          Quando está sendo amamentado, o bebê reconhece o corpo da mãe, do qual já era íntimo bem antes do nascimento. Ele está familiarizado com seu cheiro, sua temperatura e os sons, como os da digestão e dos batimentos cardíacos.
          Diante de qualquer desconforto que o pequeno venha sentir, o contato com o corpo da mamãe é o mais capaz de representar acolhimento. Por tudo isso, o Ministério da Saúde recomenda amamentação exclusiva até o sexto mês e que a criança continue mamando até os dois anos.
          Sem dúvida é um vínculo muito forte, mas chega uma hora em que é preciso parar, seja depois dos dois anos, ou no caso de mães que voltam a trabalhar, têm algum problema de saúde, engravidam novamente... É importante que a mamãe entenda que a amamentação representa tranqüilidade e segurança para a criança. Por isso, na época do desmame ela precisa estar muito presente, mantendo o vínculo e passando confiança ao seu filho porque o que ele realmente quer é proteção.
          Na situação ideal, a idade de dois anos não é escolhida de forma aleatória para o desmame. Nessa fase, a criança passa a conhecer os alimentos e a descobrir novos sabores, o que diminui as mamadas sem qualquer sofrimento.
          É também por volta dessa idade que ela começa a despertar o interesse pelo mundo a sua volta e passa a não sentir conforto somente com o peito da mamãe. Aos poucos ela o substitui pelo bichinho de pelúcia, por atividades como brincadeiras com algum familiar, carinhos da mamãe e do papai ou qualquer coisa que a distraia..
          Algumas crianças passam naturalmente a não aceitar mais o leite materno (o que facilita no processo do desmame). Nessa fase ele é curioso e por isso aceita bem o que lhe é oferecido. Começa a conhecer as texturas, os odores e as cores. Ele está descobrindo o mundo e progredindo. Isso torna tudo mais simples.
          Quando o desmame acontece antes dos dois anos, o cuidado deve ser maior. Muitas vezes a criança ainda não está preparada e pode encarar o final dessa fase como uma rejeição. Até o oitavo mês, o bebê entende que ele e a mãe são uma só pessoa. Por isso uma separação feita na época e de forma errada pode gerar traumas. Um dos segredos é redobrar os carinhos.
          A criança se sente importante no momento em que está sendo amamentada. Assim o instante da mamada pode ser substituído por alguma outra atividade em que a mãe dedique atenção personalizada. Pode ser cantar uma música, contar uma historinha. O papel do pai é fundamental para o filho nesse processo. Ele será uma espécie de ponte entre o bebê e o mundo e representará o que existe além do mundinho da relação mãe e filho.
          Algumas mães amamentam mesmo após os dois anos de idade. Depois dos dois anos, o leite materno deixa de ter importância nutricional e o ato tem apenas um significado sentimental. Mas a mãe precisa ter consciência de que deve permitir que o filho se desenvolva como uma pessoa independente dela. O ruim é se a mãe não souber impor limites e substitui alguma refeição pelo leite materno .

Passo-a-passo para interromper a amamentação

1. Nunca inicie o processo em momentos conturbados para o bebê. Situações como os primeiros dias na escolinha, a volta da mamãe ao trabalho, a separação dos pais ou enfermidade o deixa vulnerável e a amamentação tem uma função de equilíbrio emocional.

2. Não desmame de uma hora para a outra. Comece tirando uma mamada menos importante, como as do meio do dia. Atenção: se a mulher engravidar novamente, recomenda-se iniciar o desmame de forma lenta. Logo a criança perderá o interesse, pois o gosto do leite tende a mudar. 

3. Nas horas habituais das mamadas, não ofereça o peito até que a criança peça. Tente entretê-la com alguma atividade ou ofereça outra opção de alimento. Esta técnica permite uma redução gradual no número de mamadas. 

4. Procure diminuir a duração das mamadas. E depois de terminá-la, dê a seu filho um brinquedo ou sugira alguma atividade que ele particularmente goste. 

5. Troque o lugar onde normalmente costuma amamentá-lo e varie sempre. Assim, estimula a curiosidade dele.

6. A mamada antes de dormir ou no meio da noite no geral são as mais difíceis e as últimas a serem tiradas. Se a criança já tiver mais de um ano, toda vez que ela pedir para mamar de madrugada, repita que a noite foi feita para dormir. Caso a criança durma perto da mãe, o primeiro passo é afastá-la. O papel do pai é fundamental. É ele quem deve atender aos chamados do filho no meio da noite, ser paciente e resistente mesmo que ele chore.

          A maioria dos bebês faz a transição do peito para a mamadeira sem grandes problemas, o que não quer dizer que algumas crianças não saibam que aquilo que mais amam na vida está embaixo da sua blusa e simplesmente não aceitem outra coisa! Caso seu filho se enquadre nessa categoria, talvez você possa reconsiderar o desmame.
          Caso já tentado de tudo para desmamar seu filho sem obter êxito, talvez não tenha chegado a hora ainda. Muitas vezes sua volta recente ao trabalho ou alguma doença que esteja incomodando a criança sejam as causas de um apego ainda maior ao seu peito (e, na realidade, o aleitamento materno é ótimo para as crianças doentes).
          Grandes mudanças dificultam o desmame. Se algo estiver acontecendo na sua vida, pode ser que o melhor a fazer seja esperar pelo próximo mês para uma nova tentativa. Não se preocupe, esse é um processo natural do desenvolvimento do bebê e, de repente, ele dará sinais de que outras coisas serão mais interessantes.
          O peito pode ter se transformado num instrumento para acalmar a criança na hora da irritação ou da birra. Nesse caso, procure outras formas de tranquilizá-la, porque depois pode ficar mais difícil ela abandonar o hábito.
          Outra pergunta que você deve se fazer é se não é você quem está resistindo ao desmame. Os pediatras estão acostumados a ver a dependência da mãe à amamentação, principalmente no caso de caçulas. É difícil quando o seu bebê começa a deixar de ser bebê.
          E a culpa é sempre uma grande vilã nessa hora, principalmente se você não tem muito tempo para ficar com seu filho. Quando isso acontece, é a criança que acaba determinando a hora de parar de mamar no peito, mesmo que a mãe não queira.
          Com crianças mais velhas, é sempre possível tentar estabelecer regras e combinados, do tipo "Só vamos sentar para mamar na hora da sua soneca ou à noite" ou ainda "Você sabe que só vai mamar no peito da mamãe quando estiver escuro lá fora".
          Quando chegar a um ponto em que realmente não vai dar para esperar mais para o desmame, simplesmente fale para seu filho: "Agora que você cresceu não vai mais mamar no peito da mamãe, mas estou aqui para muitos abraços e beijinhos".
          Fique firme na decisão e esteja preparada para as lágrimas. Lembre-se de que não há nada que confunda mais uma criança do que a falta de rotina. E, se você ceder às lágrimas desta vez, só vai dificultar as coisas para uma próxima tentativa.

Beijos.
Fonte: Baby center e e-family

Sorvete Sonho de Valsa

O final de semana chegou e a dieta foi embora, hoje é sábado, dia do libera geral!
E para deixar esses dias mais doce uma receitinha super fácil e deliciosa de sorvete caseiro de Sonho de Valsa. 

Ingredientes
Uma lata de leite condensado
A mesma medida de leite integral
Uma caixinha de creme de leite
Três ovos
Uma xícara de chá de açúcar
Trinta bombons sonhos de valsa
Chocolate em pó á gosto
Cinco colheres de sopa de leite

Modo de preparo
Primeiramente separe as gemas dos ovos e peneire as gemas em uma panela, em seguida coloque o leite condensado, o leite, as gemas e o chocolate em pó na panela. Misture todos os ingredientes em fogo médio por doze minutos, mexendo devagar, reserve e deixe o esfriar.

Depois de feito isso, coloque os bombons cortados em quatros pedacinhos e reserve alguns bombons para enfeitar as taças onde será servido o sorvete.

Com uma batedeira, bata as claras até ficarem em ponto de neve. Em seguida acrescente o açúcar e depois mexa bem devagar, enquanto você mexe, adicione o creme de leite também.

Em uma forma que tenha o fundo removível, coloque a segunda mistura no fundo e depois coloque a primeira mistura sobre ela. Feito todos estes passos, leve ao congelador por duas horas ou mais, dependendo da potência do congelador.

Enquanto isso, em uma pequena travessa, coloque cinco colheres de leite e cinco colheres de chocolate em pó, misture bem e faça uma calda de chocolate. Retira o sorvete do congelador e enfeite com os bombons e a calda de chocolate, e então é só servir e deixar todos os seus convidados com água na boca.

Seguindo todos os passos da receita e do modo de preparo, o seu sorvete vai ficar uma delicia, toda a família vai adorar, é uma ótima dica para levar de sobremesa na casa de familiares, pessoas queridas e amigos.

Se você seguir as instruções direito, não tem como errar na receita, faça muitos sorvetes caseiros para toda a família, aposto que eles vão adorar.

Já não basta eu ser mãe!

O blog ontem fez aniversário de um mês, foram 1.760 acessos , e claro, eu só tenho que agradecer a todos que comigo curtem o que eu mais curto, amo de paixão esse mundo materno-infantil. A maternidade me trouxe uma realização que é inexplicável, e foi por tanto amor a tudo isso que um dia pensei em compartilhar tudo que eu achava interessante com outras mamães, confesso que levou algum tempo até que eu tivesse tempo, e continuo sem tempo, é tanto que o aniversário do blog foi ontem e somente hoje terei tempo de comemorar aqui com vocês. Mas, tudo bem, isso faz parte desse meu mundo, o que vale é a satisfação que tenho em publicar uma matéria e ser útil de alguma maneira, nós mães nos interessamos por tudo que diz respeito aos nossos filhos, portanto fica fácil desenvolver essa função de blogueira, mas tenho que ser honesta, as vezes me pergunto: 

Já não bastam as noites mal dormidas pelos filhos que me acorda por diversos motivos. Já não bastam os estresses comuns à maternidade. A rotina da casa, porque não dá certo entregarmos na mão de qualquer uma. A atenção que não podemos em hipótese alguma deixar de dá ao maridão. Ahhh... a educação das crianças, sim, porque querendo ou não somos nós que passamos a maior parte do tempo com elas, então a maior parte da responsabilidade é realmente nossa. Agora eu ainda vou ter um blog???

Sim...pensei muito antes de criá-lo, sabia que teria dias que não daria mesmo tempo de cuidar, mas prometi que não o abandonaria. 

Então, pensando nesse dilema foi que surgiu uma matéria bastante legal. Será que  esse tipo de função "Mãe blogueira"  tem deixado o fardo da maternidade ainda mais pesado?

Já não basta apenas ser mãe.

É preciso entrar em trabalho de parto, parir em casa, amamentar exclusivamente até o 6º mês, entrar com papinhas orgânicas, recusar qualquer inserção de adoçante, corante, conservante, qualquer coisa que vá modificar o alimento da criança. É preciso amamentar até o dia do casamento dele. Ufa!

Não pode chupeta, não pode mamadeira, não pode compartilhar cama, não pode creche, não pode mandar para a casa da vó (por muito tempo - vó é mãe com açúcar, depois vou postar matéria sobre a mãe má e vocês vão entender). 

A mãe precisa trabalhar fora de casa (e ganhar um bom dinheiro com isso para ser independente), precisa deixar a casa um brinco, com seu detergente e seus produtos de limpeza feitos em casa, biodegradáveis, naturais. Não pode ter empregada, tem que dar conta de tudo. E não pode reclamar. Sim...já ia esquecendo, tem que está linda e perfumada sempre.

É preciso ter paciência com as crianças, brincar com brinquedos feitos com sucatas, estimulá-las com bolas, fios e giz-de-cera caseiros. Nada de brinquedinho da moda, nada de TV, nada de aplicativos.

Mãe boa não manda criança para a creche ou para a casa da vó. É preciso estudar em casa. Ser bilíngue, ser musicalizado, socializado, disciplinado. Não pode fazer birra, não pode ser agressivo, e tem que ter senso crítico e de estética aos 3 anos de idade.

Para ser exemplar, a mãe precisa tirar fotos profissionais de suas crianças, no seu quintal todo arborizado, enquanto elas plantam as sementes de chicória que comerão disciplinadamente na hora do almoço em família. E não bastam fotos tratadas dignas de capa de revista. Tem que compartilhar nas redes sociais. Tem que receber muitas curtidas .

É preciso exibir sua barriga chapada e seu corpo delgado 15 dias depois do parto. É preciso compartilhar seu prato de salada. Tem que ser linda, de cabelo feito, maquiada às 6 da manhã, bem vestida. E as unhas nunca descascadas, pois o esmalte é gringo. Assim como seus demais produtos de beleza.

Não basta ser mãe, não basta ter filhos, não basta ter blog, não basta exibir sua vida perfeita de comercial de margarina. É preciso saber programar, ter noções de SEO (Otimização de sites), ter views (parâmetro utilizado para medir visualização de sites), seguidores, fãs. Uns dois mil no mínimo. Tem que publicar lista de enxoval, guia de desfralde, dicas de amamentação. É preciso profissionalizar o blog, ganhar amostras, ir a eventos, sair em fotos.´

É preciso compartilhar uma vida magistral, sem máculas.

Afinal de contas, quem é que gosta de expor seus defeitos?

E não estou falando pelos outros. Prazer, sou Camila Gurgel rsrsrsrs!

Convenhamos. 

A beleza da maternidade está na imperfeição. Na falta de saco para amamentar, na falta de tempo para brincar, na pia cheia de louça, na pilha de roupa que você não vai passar, na falta de grana, no esporro que você deu porque seu filho derrubou o suco no chão limpinho. Na falta de vontade de cozinhar e o almoço vai ser fast-food mesmo, com direito a brinquedinho e de frente para a TV, para você se sentir menos culpada. E vai ter suco de caixinha!

Ninguém publica isso. Ninguém tira foto do filho brincando no tablet. Ninguém compartilha sua foto de pijama, com cabelo desgrenhado, desabafando pelo blog, enquanto tem filho chorando pedindo colo.

A maternidade é assim: imperfeita, inacabada. Ainda que bela e divina, exatamente por isso.

Não postamos sobre nossas falhas, mas buscamos no Google a fórmula mágica para lidar com elas.

Talvez se fôssemos mais verdadeiras, mais sinceras em nossos blogs, não teríamos tantos sorteios, tantos anunciantes. Mas levaríamos a vida mais leve, teríamos mais disposição para aquela dedicação maternal. Teríamos mais amigas, em vez de fãs. Teríamos mais companheiras, em vez de seguidoras.

Sinceramente, aqui ainda não há anúncios, não sei se sempre vai ser assim. Mas, de verdade, gostaria muito que através desse meio fizéssemos verdadeiras amizades.

E para continuar com todo esse sucesso conto com a ajuda e colaboração de vocês, comentem, surgiram o que gostariam de achar por aqui.

Beijos!
Camila Gurgel

Fonte: www.diiirce.com.br, http://diiirce.com.br/2013/04/23/ela-top-capa-de-revista-me-blogueira/

Eu preciso dormir!!!

          Sim..., esse post é sobre nós mamães. Tipo assim: um desabafo!!! kkkkkkk
          É maravilhoso ser mãe, todas achamos, mas tem uma coisinha que devemos ser bem realista: é muito cansativo e tem dias que não sabemos como foi que conseguimos dá conta de tudo. Portanto, não  poderia deixar de compartilhar com vocês esse probleminha que talvez seja comum a todas nós.
          Outro dia ouvi uma frase que me fez refletir bastante sobre o assunto, "Se o sono da criança é sagrado, o da mamãe é sacrificado" então, resolvi pesquisar a respeito. Vamos lá!
          Minha intenção não é de assustar as gravidinhas, mas tenho que alertá-las: ao nos tornamos mãe nosso sono NUNCA mais será o mesmo. Portanto, grávidas aproveitem o efeito sedativo da progesterona, o hormônio da gravidez e durmam muito, sem culpa!
          Assim que o bebê nasce, o ritmo do sono dele irá guiar o nosso, ou seja, a cada duas ou três horas o recém-nascido chora de fome e nós teremos que acordar para amamentá-lo, colocá-lo para arrotar, trocar a fralda..., quase que não dá tempo de dormir três horas seguidas e, no dia seguinte, acordamos um  verdadeiro trapo humano.
          Por volta dos três meses, depois de lermos, desesperadas, mil e uma informação sobre o assunto, conseguimos fazer com que o bebê estabeleça um ritmo e durma ao menos seis horas seguida  mas, nem sempre essa meta é alcançada, aqui em casa por exemplo, nenhum dos dois eu conseguir! Esse tempo é suficiente para que possamos passar por todas as fases do sono e nos sentirmos gente no dia seguinte. Agradeça! No entanto, nunca mais será aquele sono gostoso e profundo, despreocupado...
          Primeiro, o sono torna-se leve, qualquer gemido do filhão será capaz de nos despertar, quando ele fica doente, então, nosso sono vai ser totalmente sem qualidade, cheio de sobressaltos.
          Depois, vem os pesadelos dele, o desfralde noturno, os medos, as idas para nossa cama, o despertar cedo no domingo de manhã (aqui são todos os dias)...Mas, o pior mesmo é a preocupação, aquele nó no peito que também tira o sono: "Será que ele vai se adaptar à nova escola?" Haja chá de camomila para tantas fases e desafios da maternidade.
          Outro fator que atrapalha é o excesso de funções. Geralmente é quando nossos filhos vão dormir que aproveitamos esse tempinho para resolvermos as várias pendências do dia. Acabamos indo para a cama muito tarde, sem nem ter a oportunidade de relaxar antes. Deitamos elétricas e bastante cansadas. Não dormimos o suficiente e temos um sono de péssima qualidade. Resultado: no outro dia acordamos irritadas e sem saber o por que estarmos assim. Estudos comprovaram que mulheres que não dormem bem tem maior incidência de depressão, diminuição de libido, obesidade e até problemas cardiovasculares. Sem falar nos problemas de relacionamentos, já que o pavio fica curto.
          A boa notícia é que, com medidas simples, dá para melhorarmos muito a qualidade do nosso sono. Neste assunto, a boa e velha rotina será nossa grande aliada. Para as crianças, ela é essencial para dormirem como anjos, no horário preestabelecido por nós, de modo que conseguimos ter um tempinho para si e para o carente do marido. O recomendado é que também tenhamos disciplina na hora de irmos dormir, respeitando sempre o mesmo horário, com alimentação leves à noite, evitar cafeína, tomar uma banho morno e não ficar na TV ou no computador até altas horas.
          Se precisarmos, devemos sim pedir ajuda especializada. Quando não dormimos bem, as coisas no dia seguinte não terão os mesmos sabores, cores e sensações. Vamos, literalmente, cochilar no ponto e perder os melhores momentos da infância dos nossos filhos.
Espero ter ajudado!!!

Camila Gurgel.

Ser mãe de uma MENINA

          A rotina na casa de uma mãe de menina é bem parecida em muitos aspecto. Mesmo achando que cada criança seja única, seja nos defeitos, nas qualidades, nos gostos ou na própria personalidade, acho que há muito em comum, quando se trata da vaidade dessas pequenas princesas.

         Até não estimulando o uso exclusivo do rosa e apresentando panelinhas e carrinhos, Barbie e Star Wars, constatamos que a maioria das meninas acaba compartilhando dos mesmos hábitos e predileções. Seja a mamãe careta, moderna, desencanada ou militante de uma criação sem gêneros, você vai se deparar com algumas das situações a seguir:

1. A farra das tiaras estará declarada:

Sua casa, invariavelmente, ficará infestada de presilhas, arcos, elásticos e grampinhos de cabelo. Serão inúmeras caixinhas abarrotadas e ainda assim elas vão brotar do chão. E debaixo das camas, entre as almofadas do sofá e espetado no teclado do seu computador. E o pior é que sempre estaremos dispostas a comprar mais e mais. 

                             

2.Vai pagar pelo o que já falou/pensou no passado:

 Um dia você vai ver uma Barbie no quarto da sua filha. Não importa que você odeie a Barbie e jurou jamais comprar uma loura peituda dessas pra sua menininha. Sua irmã, tia, amiga ou prima vai dar umas 15 Barbies que estavam jogadas num canto, todos os 600 acessórios e um castelo que é maior do que a sua filha. E ela vai amar. E você vai brincar de castelo da Barbie com ela.

 3. Terá uma personal stylist exclusivamente só sua: 

 Você chega toda semana do salão com as unhas lindas e pintadas. E sua filha imediatamente pede: “mamãe pinta a minha unha! Eu quero igual a sua”. E pra sempre vocês serão gêmeas de esmaltes e escolherão juntas as cores da semana.

 

4. A sua maquiagem terá vida curta, curtíssima:

Você vai ao seu quarto e encontra a sua filha se maquiando e tentando passar rímel. Ela vira pra você com a cara toda borrada e, entre um beijo na bochecha rosada de blush e uma ponta de desespero pelo seu batom novo em folha, você vai ouvir: “tô linda, mamãe?”.

                             

5. O feitiço virará contra o feiticeiro:

O armário da sua lindeza vai ter MUITO mais vestidos do que ela vai conseguir usar em um ano. E toda vez que você for vesti-la será um verdadeiro desfile de moda. Porque ela estará SEMPRE impecavelmente vestida. Mesmo que seja de short, camiseta e chinelo de dedo. Mesmo assim ouviremos a velha conversa, aquela que já estamos acostumadas a contar: "não tenho roupa para ir a essa festa!"

6. Terá que dividir e compartilhar as jóias:

Desde o dia em que sua filha nascer as pessoas vão perguntar quando você vai colocar um par de brincos na micro orelha do seu bebê recém-nascido. E quando ela crescer, com certeza irá querer usar aquele seu anel de noivado, e o bom de tudo é que iremos dá de presente para ela com a maior alegria. (Lembra mamãe? kkkkkk)

                                    

7. Será avó precoce, nem que seja de brincadeirinha: 

Sua filha terá milhões de bonecas, ursinhos e bichinhos. Nenhum deles ficará intacto. Todos serão customizados com laçarotes. Todos viverão pelados em algum momento. E ela vai tentar passar seu gloss na boca da boneca. Todas elas terão nomes como: Maricota, Lili, Malu, (aqui em casa sou Vó de Melequinha e Dorinha). 

8. Terá confrontos de ideias e opiniões:

 Sim você adora todas as cores do arco-íris. Você não fez enxoval em tons de rosa, sua filha usa todas as cores, do preto ao azul, passando pelo amarelo, verde, roxo e bem… Rosa. E um dia você vai ouvir: “não mamãe, essa não. Eu quero a roupa rosa!”
 Pode chorar no meu ombro. 

 

9. Verá a pequena adquirindo nossos dotes:

Sua filha vai te ajudar na cozinha. Vai abrir a geladeira, vai te ajudar a colocar a mesa. Vai prometer que consegue levar coisas de vidro pra mesa sem quebrar tudo. E enquanto você opera uma frigideira ela vai tentar colocar as panelinhas dela de plástico dentro do forno. Quente. E você vai comer muito ovo mexido imaginário e vai brincar de panelinhas e vai vê-la brincar de restaurante com as bonecas, se perguntando por que diabos os gêneros são tão estereotipados. 

10. Para sempre terá uma amiga de verdade:

Ela vai sempre te amar. Ela vai sempre te idolatrar. Você será sempre a sua maior referência. E na hora H é você quem vai dar beijinho pra curar os joelhos ralados, os roxos nas canelas e os cortes na testa. Sim: meninas também são danadas e vivem machucadas. E você vai dizer: “filha, você tá parecendo um menino!”. 

Fonte: Mundo Ovo

Cineminha!

Hoje foi dia de levar minha pequena ao cinema e não foi nenhuma surpresa, ela adorou. Então, nada mais justo do que indicar o filme "Meu malvado favorito 2", muito legal!!!

CHRIS MELEDANDRI e sua aclamada equipe cinematográfica criaram uma comédia totalmente nova apresentando a volta do ex-super-vilão Gru, suas adoráveis garotas e os imprevisíveis e hilariantes Minions...além de uma série de novos personagens escandalosamente engraçados.

Agora que o empreendedor Gru deixou para trás uma vida de super crimes para criar Margô, Edith e Agnes, Gru, Dr. Nefário e os Minions têm algum tempo livre par aproveitar.

Mas, assim que ele começa a se adaptar ao seu novo papel como pai de família, uma organização ultra-secreta dedicada ao combate do mal em todo o mundo bate à sua porta. Agora, depende de Gru e de sua nova parceira, Lucy Wilde descobrir quem é o responsável por um crime espetacular e levá-lo à justiça. Afinal, é necessário o maior ex-vilão do mundo para capturar aquele que está tentando tomar seu lugar...

Unindo-se ao elenco que retorna para Meu Malvado Favorito 2 estão Floyd Eagle-san, proprietário do clube local de implantes de cabelo para homens e principal suspeito no crime mais desprezível de todo o mundo desde que Gru saiu de cena; Silas Bundovsky, o chefe de Lucy na Liga Anti-Vilões e um super-espião cujo sobrenome oferece risadas sem fim para os minions; Antonio, o delicado objeto da afeição da adolescente de Margô (e supremo aborrecimento de Gru); e Eduardo Perez, pai de Antonio, dono do restaurante Salsa & Salsa e o homem que pode ou não ser o super-vilão mais macho que jamais existiu, El Macho.

As 10 regras de etiqueta em uma festa infantil

          É quase que inevitável quem tem filhos não ser convidada para as festinhas de aniversários, sejam elas na própria casa do aniversariante ou em buffet, confesso que as amo, me divirto tanto quanto as crianças. Porém, precisamos ficar bem atentas a alguns detalhes para que tudo ocorra bem. Por isso, pesquisei algumas informações  e regras de etiquetas para esse tipo de festa. São dicas de atitudes e comportamentos diante dos convidados e também dos anfitriões. 

Regras de etiqueta em uma festa infantil

1. Festa com mais de 1 aniversariante: presentes para todos!
Muitas mães fazem apenas uma festa de aniversário para todos os seus filhos. Se você for convidada e conhece apenas uma das crianças, saiba que é legal levar presente para todos os aniversariantes!

2. Uma babá é suficiente!
Em algumas festas vemos mais babás do que crianças, não é mesmo? O correto é levar apenas uma babá por família, para não extrapolar o número de convidados da festa.

3. Cuidado para não atacar os docinhos!
Os doces são feitos principalmente para as crianças. Mas, muitas vezes, vemos os acompanhantes enchendo copinhos e pratinhos para levar os doces para casa, e isso não é legal! Normalmente a conta feita para a encomenda de doces nas festas é em torno de 5 a 6 unidades por pessoa, portanto, oriente quem estiver com seus filhos a não cometer essa gafe!

4. Seja pontual!
Festas de crianças têm hora para começar e para acabar. A maioria dos buffets e fornecedores é contratado por um período médio de 5 horas. É fundamental que os convidados respeitem os horários!

5. Crianças na frente!
Muitas festinhas contam com atrações para os pequenos, tais como teatrinhos, showzinhos, musicais etc. Adultos acompanhantes devem deixar os lugares na frente do palco para as crianças! Vemos muitos adultos praticamente “tapando” a visão dos menores por se sentarem lá na frente.

6. Cuide do seu filho!
Alguns pais largam os filhos nas mãos dos monitores e somem, ficam papeando, circulando pela festa etc. É importante dar uma espiadinha de vez em quando para ver o que os filhos andam aprontando, afinal quando tem muita criança junto pode sair alguma confusão e é importante que os responsáveis estejam por perto!

7. Quem vai ser convidado?
No momento de fazer o convite é legal chamar TODOS os irmãos da criança convidada, para não haver problemas em casa, a não ser que a festa seja para um grupo pequeno e seleto (ou no caso de “festa só para meninas/os”, por exemplo). É claro que os pais também devem ser convidados, mas no convite pode aparecer apenas os nomes das crianças!

8. As lembrancinhas!
- Para os convidados: devem pegar apenas uma lembrancinha por criança, mesmo se estas forem de cores diferentes!
- Para quem está organizando a festa: está super na moda as lembrancinhas nominais, ou seja, exclusivas para cada convidado. Neste caso é fundamental que a mãe do aniversariante tenha a certeza de que não se esqueceu de ninguém!

9.Bebidas alcoólicas!
Esse é um aviso para os papais: festa infantil não é lugar para abusar do álcool! Os adultos devem se comportar de acordo com a situação: claro que pode beber, mas com bom senso e moderação!

10.Não pode ir à festa?
E, por último, se seu filho for convidado para uma festinha mas não puder ir, a etiqueta diz que você deve enviar um presentinho depois! E se possível avisar com antecedência, pois o anfitrião estará contando com sua presença.

Beijos

Produtos simples e inteligentes para bebês e crianças.

          Mamães de plantão, não sei se vocês são assim, mas as vezes fico imaginando como seria legal se um produto X ou Y existisse. Fico pensando no quanto a nossa vida seria mais prática se pudéssemos contar com essa ou aquela para resolver os nossos problemas. E não é que fuçando na net descobrir que muita coisa que torço para um dia ser inventada, na verdade, já existe?
          Bom, diante dessa descoberta, claro que me sinto na obrigação de compartilhar com vocês . São vários objetos interessantes e úteis que, com certeza, facilitaria a vida de muita mamãe por aí. E ainda, alguns deles podem ser confeccionados pela própria mamãe. É só se inspirar na ideia.

No inverno, essa ideia cai como uma luva, trata-se de um cobertor com aberturas para entrada dos pontos do cito de segurança do bebê conforto. Além de deixá-lo aquecido, não não abrimos mão da segurança. Eu nunca pude fazer isso, porque se fizesse, não haveria jeito de fechar os cintos. Bom, agora esse problema está resolvido. Como eu nunca havia pensando nisso??? 

Que tal esse berço acoplado à cama? É uma forma de fazer a famosa cama compartilhada sem risco para o bebê. E, de quebra, ainda colabora com a rotina noturna da mamãe.

E quem nunca teve que levar o filho ao supermercado? 

Eu particularmente na maioria das vezes levo e confesso que rola aquele certo nojinho, na hora de sentar o bebê no carrinho de compras . Bom, com a solução abaixo, esse problema está resolvido. É uma capinha de tecido para cobrir o lugar onde eles ficam sentadinhos. Gostei!

                        Muitas vezes, na hora de comer, é uma verdadeira guerra e não tem jeito da roupa sair limpa, mesmo usando os tradicionais babadores. Com esse babador-avental o desafio fica bem mais fácil. Com certeza!

Com esse apetrecho aqui o banho do bebê se torna mais fácil e transmite mais segurança para as mamães de primeira viagem. Na banheira ou no chuveiro garantimos que o shampoo ou jatos de água não caiam em seu rostinho. 

Que bebê que nunca passou ou passará pela fase de jogar as coisas no chão? É só a gente olhar para o lado e lá está voando um brinquedo, um pratinho, uma mamadeira, um copinho. Bom, com a solução abaixo esse problema poderá ser contornado, pelo menos em se tratando de copinhos e mamadeiras.

E com esse protetor de porta podemos garantir que o bebê não será perturbado com o barulho do trinco ao abrir ou fechar a porta, ele também serve para amortecer uma eventual pancada. 

Que mãe nunca viveu a experiência de chegar a um estabelecimento e descobrir que não tem cadeirão? Nesse caso, se um desses estiver dentro da bolsa, o problema estará resolvido.

Chega de molhar tudo em volta da banheira e ficar de contorcendo procurando a melhor posição de pegar no bebê na hora de retira-lo da banho, com essa toalha avental tudo se tornará mais fácil.

E para viajar de avião com bebê essa ideia é o máximo. Bem mais confortável do que ficar no colo o tempo inteiro.

Beijos.

Camila Gurgel

Feliz dia do amigo!

          Essa é a homenagem do blog para o dia do amigo, é um texto lindo e que traduz perfeitamente o momento em que todos nós brasileiros estamos vivenciando.

Tudo o que realmente vale a pena saber, eu aprendi no jardim de infância.

Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.

Estas são as coisas que aprendi:
1. Compartilhe tudo;
2. Jogue dentro das regras;
3. Não bata nos outros;
4. Coloque as coisas de volta onde pegou;
5. Arrume sua bagunça;
6. Não pegue as coisas dos outros;
7. Peça desculpas quando machucar alguém; mas peça mesmo !!!
8. Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus antes de deitar;
9. Dê descarga; (esse é importante)
10. Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você;
11. Respeite o limite dos outros;
12. Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco... desenhe... pinte... cante... dance... brinque... trabalhe um pouco todos os dias;
13. Tire uma soneca a tarde; (isso é muito bom)
14. Quando sair, cuidado com os carros;
15. Dê a mão e fique junto;
16. Repare nas maravilhas da vida;
17. O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também.

Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e vai ver como ele é verdadeiro, claro e firme. Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca. Ou se todos os governos tivessem como regra básica, devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair. Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos. É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão.

O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem souber ver.

Robert Fulghum

Brigadeirão

Que tal começar o final de semana bem doce?
Minha dica de culinária de hoje é bem simples, prática e muito gostosa. E para dá aquele "up" sugiro que chame a criançada para cozinha e se divirtam, deixe a decoração por conta delas, elas vão achar o máximo! 
Vamos lá...

Iremos precisar de:
1 lata de leite condensado 
1 lata de creme de leite sem soro
1 xícara (chá) de chocolate em pó
4 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (sopa) de manteiga
4 ovos
Manteiga para untar a forma
200 gramas de chocolate granulado para decorar, ainda podemos incrementar com cerejas, morangos, confetes de chocolates ou usar da imaginação.

Preparando:
No liquidificador bata os ovos. Depois, junte o leite condensado, o creme de leite sem soro e a manteiga, torne a bater. Acrescente o açúcar e o chocolate em pó, bata novamente. Agora coloque em uma assadeira untada com manteiga. Pronto, é só levar ao forno pré aquecido à 180ºC em banho maria por 45 minutos, coberto com papel alumínio. Desenforme e decore a seu gosto. 
Beijos e bom apetite.

Camila Gurgel.