quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Num minuto ele está feliz e no outro é pura irritação

          A mudança repentina de humor é normal na fase em que o pequeno ainda não desenvolveu controle sobre as emoções.


          Não é mau humor. Para pais e mães que têm em casa criaturas que alternam asinhas de anjo com bicões de tucano em questão de segundos, os estudiosos do comportamento infantil fazem um alerta: aos dois anos, a criança está apenas começando a desenvolver habilidades emocionais e as mudanças repentinas de humor são a prova de que ela ainda não tem controle sobre as próprias emoções. Elas vêm e passam rapidamente e costumam ser vivenciadas com intensidade exagerada. Comuns, esses rompantes não significam que o pequeno tem temperamento ruim ou que será, no futuro, ranzinza como o Zangado, aquele anãozinho da Branca de Neve. Nessa idade, é normal a criança alternar instantes de extrema irritação com momentos em que só quer o aconchego da dupla colo-chupeta. Às vezes aceita cordialmente um "não", outras vezes ele soa como uma declaração de guerra. É a fase dos sentimentos ambivalentes: ao mesmo tempo em que é movida por impulsos de independência, a criança depende por completo da mãe, e essa é uma contradição complicada de administrar. Significa que a criança está se deparando, não pela primeira vez mas de forma mais consciente e freqüente, com uma velha conhecida dos adultos - a frustração.

          Testando regras. Frustração, claro, é sempre desagradável, e o grau de reação a ela é inversamente proporcional ao tamanho da criança: quanto menor ela for, mais intempestivamente poderá reagir. Com um ano, por exemplo, ela não tem a mínima autocensura para perceber se está passando dos limites consigo própria ou com os outros. Mas por volta dos dois, ao perceber pela reação dos pais que algumas de suas atitudes são aceitas e outras não, vai aos poucos aprendendo a conter ou a valorizar as emoções. Provocar os adultos, então, é o recurso que ela encontra para descobrir e confirmar até que ponto pode ir. É uma espécie de teste, e seria um erro imaginar que ela está simplesmente sendo chata ou fazendo manha.
          
          Corpo e fala. É bom lembrar, também, que as flutuações emocionais dos pequenos podem ser derivadas de sua limitada capacidade de se comunicar e realizar certas tarefas. Aos dois anos, o vocabulário da criança ainda é restrito e ela pode se enfurecer de um minuto para o outro simplesmente porque não consegue explicar com clareza o que quer. Da mesma forma, já demonstra interesse em tirar ou vestir a própria roupa, mas freqüentemente se sente irritada diante da falta de jeito para cumprir essa tarefa. Nesses momentos, os pais têm ótimas oportunidades para ensinar a criança a educar suas emoções. É hora, por exemplo, de ensiná-la a reconhecer os sentimentos, explicando algo como "você está com raiva porque não sabe como vestir a blusa, mas é normal. Às vezes, eu também fico assim quando não consigo resolver um problema. A gente precisa treinar para aprender". Atitudes como essas são benéficas porque mostram à criança que ela pode sentir raiva e que outras pessoas também têm o mesmo sentimento. É uma forma de ensinar, na prática, o conceito de empatia - a habilidade para identificar-se com as emoções dos outros, fundamental para os relacionamentos sociais. Mas além dos pais falarem dos próprios sentimentos, cabe a eles oferecer alternativas na hora da crise: "Olha, parece que essa outra camiseta é mais fácil de vestir. Por que você não experimenta?" Aqui, uma nova mensagem entra em cena, ensinando à criança a não ficar imobilizada pelas próprias emoções.

          Ponto de equilíbrio. As reações dos pais ao comportamento dos filhos são fundamentais para a educação emocional dos pequenos, porque é com elas que eles aprendem a se relacionar com pessoas e situações. Se o que prevalece em casa é a atitude de ceder diante da birra ou choradeira, é natural que a criança passe a usar o beicinho e as lágrimas para impor suas vontades. E se um bom escândalo chama a atenção de todo o mundo e ajuda o baixinho a conseguir o que quer, por que não repetir a fórmula que deu certo? Crianças que têm suas vontades satisfeitas dessa maneira tornam-se, essas sim, verdadeiras tiranas, com dificuldade, mais tarde, para lidar com regras e limitações, seja em casa, na escola ou em qualquer outro lugar. Já os pequenos que desde cedo têm claros os seus limites ultrapassam rapidamente essa fase, porque são estimulados a descobrir outros meios de negociar seus desejos.

          O desafio dos pais. Para o garotinho ou a menina em plena fase de descobertas, cada pequena conquista dá prazer e cada fracasso, por menor que seja - como não conseguir encaixar uma peça no quebra-cabeça -, gera insatisfação. Daí decorrem todas as outras emoções que a criança experimenta e que a fazem avançar ou empacar diante das dificuldades. O desafio dos pais é ensiná-la a manejar os sentimentos, principalmente os negativos, porque eles também funcionam como alavancas para o desenvolvimento emocional. E para transformar esse percurso numa aventura atraente para toda a família, há uma lição básica e permanente: jamais subestimar as emoções, venham elas de onde vier - dos adultos ou das crianças.


Emoções nas brincadeiras

          Faz de conta que eu sou a mamãe e você é a filhinha ou faz de conta que você é um cachorrinho e eu sou seu dono... Nessa eterna brincadeira da infância, a criança vive e resolve conflitos do cotidiano que nem sempre consegue expressar ou identificar. O "faz-de-conta" pode ser, por isso, um ótimo recurso para ampliar o horizonte emocional dos baixinhos, passando-lhes informações sobre os sentimentos relacionados a ações. Se os pais não têm muito jeito para se envolver com a criança nesse teatrinho, interpretando eles mesmos os personagens, podem recorrer aos livros infantis ou ainda utilizar os brinquedos da casa (bonecos, bichinhos de pelúcia) para encenar com os filhos diferentes versões das histórias. Esse é um jeito agradável e simples de passar "recados", saber o que se passa na cabecinha da criança e ficar mais próxima dela. 


Créditos: Revista crescer

Decoração de festa infantil: Jardim Pink e Blue

Olá mamães!
           A mamãe aqui anda um tanto ocupada, além de uma bela gripe de presente de aniversário. 
          Mas, tudo bem, vamos voltar a ativa e para compensar toda a ausência, que tal curtir uma linda festa de aniversário com um belo jardim Pink e Blue como tema? 
          Trata-se de uma bela e delicada decoração cheia de borboletas, joaninhas, flores e muito mais, tudo produzido com muito amor e carinho, que com certeza irá encantar a todos.


















Fonte e decoração: Invento Festa

terça-feira, 20 de agosto de 2013

As funções das "NANINHAS"

Paninhos, bichinhos de pelúcia, brinquedos, cobertores e até travesseiros são objetos transicionais que deixam as crianças mais seguras na hora de dormir. São ele s as chamadas "naninhas".


Aqui em casa a minha pequena Julia tem um "visseiro" (travesseiro) que não larga por nada, ela diz que ele é fofinho e lisinho, tudo bem que ela já vai completar 4 anos, mas ainda não acho que seja a hora de retirar, quando não está com ele na hora de dormir, ela fica procurando algo que seja liso para ficar alisando, detalhe: com o pé! Rsrsrs. Acho lindo, a deixa tão tranquila.

Como mãe de primeira viagem, comprei várias coisas para oferecer a minha bebê, foi ursinho, paninho, manta...e para minha surpresa ela não se apegava a nada, de repente ela surge com o mesmo pedido várias noites: "Mainha quero meu visseirinho". Aí quando fui trocar a fronha mais uma surpresa, só queria a mesma, tive que mandar fazer várias com a mesma estampa. Do segundo filho já sei de todo o beabá e estou só observando como ele vai demostrar seu interesse por alguma coisa, as vezes ele pega o travesseiro da Ju e fica abraçando, já vou providenciar um para ele!!!

É hora de dormir. Bebê deitado, fralda colocada, ambiente tranquilo. Depois da historinha, a criança sonolenta parece calma e pronta para pegar no sono. Tudo perfeito, cama quentinha, luzes apagadas e... o bebê começa a chorar – sinal claro de que a noite está apenas começando!

Se essa cena lhe parece familiar, antes de se desesperar, saiba que seu filho pode estar inseguro, com medo de se separar da mãe. E uma das maneiras mais eficazes de lidar com essa fase de transição é dar a ele um amiguinho de pelúcia, um brinquedinho de tecido, um cobertorzinho macio, uma fraldinha de pano ou até um travesseirinho fofinho. São os chamados objetos transicionais.

Qual escolher?
De acordo com a pediatra Ana Escobar, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, antes de dormir, as crianças gostam de ter, por perto, objetos familiares para segurar. “Eles trazem segurança para o nenê”, ressalta a médica.
Os objetos transicionais simbolizam a figura materna para a criança. Há uma inevitável associação com o colo e o aconchego. Paninhos, cobertores e brinquedos de pano costumam fazer sucesso entre os bebês. Alguns meninos podem escolher objetos mais duros, como um travesseiro ou um bichinho de pelúcia.

Para Maria Eugênia Pesaro, psicóloga da USP e membro do Centro de Atendimento e Pesquisas Lugar de Vida – que trata crianças desde a primeira infância até a adolescência –, os objetos transicionais substituem a presença da mãe na mente da criança.

Ela lembra que essa teoria foi criada pelo psicanalista inglês Donald Winnicott e que, segundo o especialista, mais importante do que o objeto é a experiência da criança com ele. “Ele ajuda o bebê na difícil tarefa de construir sua identidade. São os primeiros estágios de uso da ilusão, uma transição que abre caminho para o desenvolvimento da criatividade e da capacidade de brincar”, aponta Maria Eugênia.

Chupeta é objeto transicional

O fenômeno transicional passa a ser perceptível a partir dos 4 meses de idade. Mas, segundo Ana Escobar, do Instituto da Criança, a chupeta cumpre essa função de transição até o bebê completar 1 ano de idade. “A partir do primeiro ano de vida, os objetos transicionais começam a ser mais importantes. Nessa fase, a criança fica insegura porque tem consciência das coisas, mas sem a clareza racional”, analisa a pediatra.

Apesar da importância dos objetos transicionais, os pais devem observar a forma como seus bebês estão usando seu paninho ou brinquedinho. “O ideal é utilizá-los apenas na hora de dormir. É nesse momento que a criança sabe que ficará sozinha e, por isso, sente-se mais insegura”, destaca Ana Escobar.

Muitos pais relatam que a criança perde um pouco do interesse quando os brinquedos são lavados. Isso ocorre porque os bebês também o reconhecem pelo cheiro. No entanto, a opinião dos especialistas é a de que eles devem, sim, ser lavados sempre que necessário por questões de higiene.

Tem idade para retirar

Não convém deixar a criança usar o objeto durante toda a infância. Com 2 anos de idade, a compreensão das situações fica mais clara para o bebê e é um bom momento para começar a retirar os objetos. “Eles perdem o sentido à medida que a criança desenvolve interesses culturais, como jogar, desenhar e fazer algum esporte”, informa Maria Eugênia.

Para a psicóloga, os objetos devem ser encarados como algo saudável, mas seu uso prolongado – após os 2 anos de idade – pode representar uma dificuldade da criança em passar pelo processo de individualização. “Pode haver a fixação da criança pelo brinquedo”, relata a Maria Eugênia. De acordo com ela, porém, isso não deve ser entendido como um vício semelhante ao que os adultos desenvolvem por outras “muletas”. “Não podemos comparar as crianças aos adultos. Podemos, ao contrário, entender o adulto com base em sua infância”, ela esclarece.
Nem todas as crianças adotam um objeto transicional. Segundo a psicóloga da USP, alguns bebês desenvolvem a capacidade de criar e se individualizar sem, necessariamente, fazer uso de um brinquedo: “O fenômeno transicional geralmente está associado a algo sensorial ou perceptível. Mas a escolha é particular de cada criança. Para algumas, basta a figura da mãe”.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Decoração de festa infantil - Mickey Mouse

Gente amo de paixão decoração de festa infantil, achei essa do Mickey Mouse muito linda e claro que tive que compartilhar com vocês, os detalhes realmente fazem toda a diferença, só trocaria o refri por um suquinho...mamães se inspirem!

TONELADAS de Mickey Mouse Idéias do partido através de Idéias do partido de Kara KarasPartyIdeas.com # fornece # # mickey mouse # decoração # ideias # party # birthday # cake # favorece
Festa de aniversário do rato Mickey via Idéias do partido de Kara | KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # cake # # favorecer decorações # fornece # birthday party # idéias (10)
Festa de aniversário do rato Mickey via Idéias do partido de Kara | KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # cake # # favorecer decorações # fornece # birthday party # idéias (27)
Festa de aniversário do rato Mickey via Idéias do partido de Kara | KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # cake # # favorecer decorações # fornece # birthday party # idéias (40)
Festa de aniversário do rato Mickey via Idéias do partido de Kara | KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # cake # # favorecer decorações # fornece # birthday party # idéias (30)
Festa de aniversário do rato Mickey via Idéias do partido de Kara | KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # cake # # favorecer decorações # fornece # birthday party # idéias (9)
Festa de aniversário do rato Mickey via Idéias do partido de Kara | KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # cake # # favorecer decorações # fornece # birthday party # idéias (13)
Festa de aniversário do rato Mickey via Idéias do partido de Kara | KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # cake # # favorecer decorações # fornece # birthday party # idéias (32)
Festa de aniversário do rato Mickey via Idéias do partido de Kara | KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # cake # # favorecer decorações # fornece # birthday party # idéias (8)
Festa de aniversário do rato Mickey via Idéias do partido de Kara | KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # cake # # favorecer decorações # fornece # birthday party # idéias (1)
Festa de aniversário do rato Mickey via Idéias do partido de Kara | KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # cake # # favorecer decorações # fornece # birthday party # idéias (3)
Festa de aniversário do rato Mickey via Idéias do partido de Kara | KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # cake # # favorecer decorações # fornece # birthday party # idéias (5)
Festa de aniversário do rato Mickey via Idéias do partido de Kara | KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # cake # # favorecer decorações # fornece # birthday party # idéias (12)
Festa de aniversário do rato Mickey via Idéias do partido de Kara | KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # cake # # favorecer decorações # fornece # birthday party # idéias (14)
Festa de aniversário do rato Mickey via Idéias do partido de Kara | KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # cake # # favorecer decorações # fornece # birthday party # idéias (29)
Mickey Mouse Cupcake ideias em um partido Mickey via Idéias do partido de Kara KArasPartyIdeas.com # # mickey mouse # party # ideias # # favorece bolinhos # suprimentos
Festa de aniversário do rato Mickey via Idéias do partido de Kara | KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # cake # # favorecer decorações # fornece # birthday party # idéias (15)
Mickey Mouse Idéias do partido sacos do favor Tutorial DIY através Idéias do partido de Kara KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # party # # favorece idéias # suprimentos
Festa de aniversário do rato Mickey via Idéias do partido de Kara | KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # cake # # favorecer decorações # fornece # birthday party # idéias (21)
Festa de aniversário do rato Mickey via Idéias do partido de Kara | KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # cake # # favorecer decorações # fornece # birthday party # idéias (33)
Festa de aniversário do rato Mickey via Idéias do partido de Kara | KarasPartyIdeas.com # # mickey mouse # cake # # favorecer decorações # fornece # birthday party # idéias (41)

Tabela do soninho das crianças

          Motivo de preocupação de muitas mamães. Porém, cada bebê tem sua rotina, uns dormem mais outros menos.
          Quantas horas por dia seus pequenos dormem? Essa é uma tabelinha aproximada do soninho da criança.



quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Dicas de ensaio fotográfico de gestantes

          Hoje é o dia da gestante e para comemorar vou compartilhar com vocês um artigo super legal do site roteiro kids, trata-se de dicas para fotografar gestantes, a fotografa Erika Dominiquini é quem dá as dicas.


        Para o ensaio, o ideal é que a barriguinha já esteja aparecendo, então espere, quanto mais pro final da gestação melhor.

1. Separe objetos especiais e importantes para você, como: bichos de pelúcia, alguns objetos decorativos, roupinhas, sapatinhos, acessórios e brinquedos do bebê.
Flores e frutas, dependendo da proposta, são sempre bem-vindas!
Se você tiver acessórios diferentes, como: cintos, pulseiras, anéis, tiaras, lenços, eles podem enriquecer muito as fotos que serão feitas. E leve sua criatividade! Ela fará a diferença!!

2. Prefira roupas leves, sem muitas estampas. Caso seu marido participe, monte dois visuais compondo a roupa do casal, por exemplo: os dois de camisetas brancas ou pretas.
Algumas peças de roupa que podem deixar o seu ensaio mais bacana:
- Vestidos compridos são lindos!
- Tops básicos, além de combinar com tudo, valorizam a barriga e ajudam nas trocas de roupas, caso as locações (locais onde as fotos são feitas) não tenham vestiário.
- Batas, camisas leves com botões, blusas transparentes, boleros.
- Blusas regatinhas também podem ser dobradas, deixando a barriga à mostra!
- Lenços, e-charpes e até cachecóis (no inverno)

3. Faça uma maquiagem leve, valorizando os olhos. Para deixar a pele sem brilho, pó compacto é sempre bem-vindo. Corretivo, lápis e batom cooperam para boas fotos. O importante é você se reconhecer nas fotos, nada muito exagerado.

4. Esteja com as unhas feitas para fotos de close das mãos na barriga e depilação em dia. No dia do ensaio, evite calças e lingerie que tenham elástico para não marcar a barriga.

5. Se alimente direitinho. É conveniente levar garrafinhas de água em ensaios realizados em locais externos.






Bom é isso!
Espero que façam altos clicks!!

          Futuras mamães curtam o barrigão, porque depois que os bebês nascem, vocês sentirão falta! Eu, por exemplo, sinto falta dos meus pequenos mexendo dentro da minha barriga… ah…. como era bom!

Se quiserem conhecer mais do seu trabalho com as barrigudinhas, vejam:
Créditos: Roteiro kids

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Importância do pai na criação do filho


          Oi mamães, primeiro quero pedi desculpas pela ausência, a mamãe aqui estava muito ocupada, resolvendo várias pendências, não tive tempo nem de homenagear os papais. Mas, antes tarde do que nunca, então vamos curtir essa ótima reportagem a respeito da importância do pai na criação dos filhos.

 
          Os pais de hoje em dia estão cada vez mais presentes na criação de seus bebês, ajudando, participando e aumentando ainda mais o vínculo com o bebê. Existem homens que demoram mais para ter esse vínculo com o seu filho, devido a circunstância do bebê ser um novo membro na família pode ser que o pai se sinta deslocado e não saiba como agir diante da nova rotina.

          Mas isso não quer dizer que o pai não ame o seu filho, é apenas um momento de adaptação assim como é para a mamãe, mas a mesma já está criando um vínculo com seu bebê desde quando estava grávida, e a mãe cuida do bebê 24 horas, então fica mais fácil esse vínculo ser ainda maior, diante de qualquer problema que o pai possa sentir o importante é ele ter boa vontade para reverter esta situação e se aproximar mais do seu bebê, a mamãe pode ajudar também conversando e fazendo o pai participar mais da rotina do bebê.

          Mesmo os homens estando cada vez mais presentes na criação de seus bebês, infelizmente existem homens que não participam, não cuidam e infelizmente não estão nem ai, e pensam que o simples fato de ajudar financeiramente em casa já é o bastante.

          E sempre existe aquela desculpa de que o trabalho é muito cansativo e quando chega em casa precisa descansar. Com isso a mãe fica sobrecarregada porque além de cuidar do bebê que não é uma tarefa fácil, ainda mais se for recém nascido, acorda diversas vezes a noite querendo mamar, a mãe ainda tem que cuidar da casa e seus afazeres.

          Não estou aqui para julgar o trabalho de homem algum, mas é preciso o mesmo ter a consciência de que ter um bebê é ótimo é muito gostoso mas requer a entrega do pai e da mãe. A figura paterna na criação do bebê é muito importante e muitos homens não sabe o real significado desta palavra e deixam tudo para o lado da mãe.

A importância do pai na criação do bebê

          Tradicionalmente, a figura do pai foi associada como chefe de família que ele tinha somente a obrigação de sustentar a família, proporcionando segurança e disciplina, muitos homens quando se torna pai acha que somente a mãe pode cuidar do bebê e não faz questão de participar de nada somente ficar observando, e infelizmente a culpa as vezes nem é do pai e sim da criação que ele teve, a mãe pode ter educado ele dessa forma e ele ache que essa atitude é correta, mas sabemos que não é.

          Muitas mães passam por esse problema e não sabem como podem resolver e fazer com que o seu marido entenda e participe da criação do seu bebê. É importante o homem entender que ele tem um papel fundamental na criação do seu bebê futuramente, inclusive na formação do caráter da criança, um pai presente e participativo faz o filho ter a imagem de um pai herói que ajuda a sua companheira e que são um casal unido, e o principal a criança com certeza vai aprender a ajudar e participar desde cedo.

          Um pai que não participa, provavelmente a criança só irá aprender os bons exemplos da mãe e com certeza vai ser mais apegado com ela, e o filho quando crescer vai agir como o pai vai achar que somente a mãe pode cuidar do filho e não será participativo, e isso com certeza não é uma família unida.

Como um pai pode se aproximar e cuidar mais do bebê?

          Como eu já mencionei no começo do artigo, muitos pais se sentem deslocados e não sabe como agir na criação do seu bebê. É importante você mamãe ajudar e orientar seu marido a participar mais na hora de vocês cuidarem do seu bebê, o vínculo pode começar antes do nascimento do bebê, na gestação da mamãe afinal essa é a melhor fase para o casal aproveitar e se unir ainda mais, separei algumas dicas que pode ajudar o papai a participar na criação do bebê.

Participação na gravidez: É importante o futuro papai estar presente desde o momento que a sua esposa descobre a gravidez, mesmo com o trabalho, é importante o pai participar das consultas da esposa ao obstetra, aos exames de ultrassom. Não é preciso ir em todas as consultas mas com certeza esse é o primeiro passo para o pai estar mais presente e o casal ficar mais unido e envolvidos na futura chegada do bebê.

Hora do bebê Amamentar: Se a mãe alimenta seu bebê com leite artificial ou tira o leite materno pela bombinha, o pai pode oferecer a mamadeira para o seu bebê também, vocês podem dividir os horários, ou se o seu marido trabalha e só chega a noite ele pode oferecer a mamadeira depois do trabalho, o importante é participar.

Trocar as Fraldas: Com certeza muitos papais tem pavor de trocar a fralda do seu filho, principalmente quando o bebê faz aquela meleca, o pai não precisa trocar a fralda quando o bebê fizer cocô, pode ser quando ele faz somente xixi, o importante é o pai participar e estar sempre presente e pode ser muito divertido enquanto troca a fralda brincar com o seu bebê.

Banho no Bebê: Muitos pais tem medo de dar banho no bebê com medo de machucá-lo e isso é normal, caso aconteça podemos sugerir que o papai fique ao lado na hora do banho do filho e ajude dando o xampu e a toalha após o banho.

Afeto com o bebê: O pai pode pegar mais o bebê no colo, acariciá-lo, abraçá-lo e brincar, geralmente o homem tem receio de pegar o bebê no colo ainda mais quando é recém nascido. Comece e pegá-lo aos poucos o afeto é muito importante para aumentar ainda mais o elo com o bebê.

          Meu marido me ajuda muito, só tenho que agradecer a Deus pelo pai tão maravilhoso que meus filhos tem! 
          Aqui em casa ensinamos as nossas crianças a importância de um ajudar ao outro, coisas simples do cotidiano, como jogar uma fralda suja no lixo se torna um momento de aprendizagem, afinal é na figura dos pais que os filhos se espelham.

          O principal de tudo isso é o pai entender que ele é muito importante para o seu filho, e que a presença dele é fundamental futuramente. Ser um bom pai não é só ajudar financeiramente é estar presente em todos as fases da criança desde quando está na barriga da mãe, é educar e cuidar o pai e a mãe tem que estar em conjunto e sintonia, pois sabemos que hoje em dia está cada vez mais difícil cuidar de um filho e dar uma boa educação e exemplo.


Créditos: Site da mamãe por Laura Diniz Camargo

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Quarto sem berço

          Oiii mamães, trouxe pra vocês hoje uma “curiosidade” que eu encontrei visitando alguns blogs e sites de gestantes e crianças. Na verdade, o meu segundo filho, o Lorenzo não teve berço (nunca mesmo), o máximo que ele conhece de berço é o de tela, não foi bem a proposta a seguir que eu quis adotar, nem sabia que existia, até tínhamos o berço, mandei fazer enxoval e tudo mais. Mas, não montamos, por diversos outros motivos. Hoje meu pequeno com apenas 1 ano e 4 meses já dorme na cama e posso afirma, por experiência própria, que ele é muito mais curioso, expressa mais sua liberdade, desenvolve atividades com mais segurança e equilíbrio.

          A proposta Montessoriana, que traz dentro de si o quarto para bebês sem berço! Maria Montessori foi uma médica italiana que mudou o foco de educação de crianças, baseado na liberdade vigiada. Aliás ela foi a pioneira a acreditar que a educação precisa ser centrada na criança, que ela mesma aprende melhor “fazendo”, e precisa de um ambiente propício para isso. O método Montessori consiste em harmonizar a interação de forças corporais e espirituais, corpo, inteligência e vontade, isso é; a criança precisa de liberdade para fazer suas escolhas em seu espaço!

          Aí vem a questão do berço, que neste caso é equiparado à uma jaula, onde o campo de visão do bebê fica limitado ao teto e ao protetores de berço, que na sua grande maioria são em cores claras, e que ainda o bebê fica sempre na “defensiva”, esperando que alguém o tire de lá! Claro que isso aqui são apenas 2 parágrafos, mas pra quem se interessou no assunto assim como eu, é só pesquisar no Google que tem várias matérias legais sobre isso!

          Para as primeiras 6 semanas é aconselhado usar um moisés, para simular o ambiente dentro do ventre. Depois disso o quarto Montessoriano tem a cama no chão (pode ser só um colchão mesmo), mobília infantil, cores fortes para estimular, chão com tatame para não machucar e para o bebê ter uma importante e agradável experiência sensorial, móbile acima da cama, espelho horizontal próximo a cama para o bebê se descobrir, engate na porta para mantê-la sempre aberta e figuras e objetos pendurados nas paredes que fiquem na altura dos olhos do bebê.

Aqui tem algumas imagens que ilustram um pouco isso:






Interessante, né? Eu gostei muito da idéia sem berço, e além de tudo, prático!!!
Beijos!!!

Fonte: www.vittamina.com