quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Contagem do tempo na gravidez: mês x semana

Hehehe, acho q a cegonha anda solta por aí, são seis amigas grávidas e todas com praticamente o mesmo tempo de gravidez. 
E para esclarecer algo que muitas vezes nos deixa confusas, resolvi postar aqui a contagem das semanas durante a gravidez . Ainda mais quando tentamos converter em meses. Eu sempre me confundia. Então, este post explicativo tira essa dúvida e também explica quais semanas pertencem a quais meses durante a gestação.

Para os médicos, a gravidez dura 40 semanas. Mas 40 semanas a partir de quando? Como na maioria das vezes não dá para saber exatamente que dia aconteceu o encontro do óvulo com o espermatozóide, os médicos resolveram começar a contagem sempre a partir do primeiro dia da última menstruação.

É claro que você não engravidou no primeiro dia da última menstruação. Mas é a partir desse dia que começa a contagem de 40 semanas. Como a ovulação acontece mais ou menos duas semanas depois do começo da menstruação, na prática a gravidez dura 38 semanas a partir do dia em que o bebê foi gerado.

Só que a contagem oficial dos médicos começa antes mesmo de você engravidar. É esquisito, mas é assim que o padrão foi estabelecido.

Veja abaixo a tabela de relação entre meses e semanas.




Beijos!!!
Camila Gurgel

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Despertando sentimentos de compaixão nas crianças!


O que é compaixão? 

A compaixão é um valor que nos faz mais sensíveis e mais humanos frente às dificuldades e problemas dos demais. É um sentimento de pena que se tem diante dos males e desgraças dos outros. É necessário ensinar a criança ser compassiva diante das doenças, situações ruins, perdas e realidades de outras pessoas. 
Como educar as crianças a serem compassivas?

                 

Os pais assim como os educadores são os primeiros responsáveis em ensinar as crianças a serem compassivas. Seguem alguns conselhos de como educá-las na compaixão:

1 – Os contos infantis são um bom meio para despertar sentimentos de compaixão nas crianças.

2 – Os pais devem ensinar valores como a compaixão, sendo compassivos e fazendo visita e companhia a algum vizinho ou amigo doente, ou aos avós. O melhor ensino continua sendo o exemplo.

3 – Os educadores também devem ensinar a compaixão, sendo compassivos com alunos que têm problemas de aprendizado.

4 – É importante falar às crianças sobre a compaixão, e ensiná-las como é fundamental estender a mão a alguma pessoa que tenha dificuldade física ou deficiência. Que não basta sentir pena ou dó, mas sim prestar auxílio e ajuda.

5 – Também devem ensinar as crianças a sentirem compaixão pelos que pedem esmolas nas ruas, pelos que não tem nada, pelos que tem fome, pelos animais abandonados e indefesos, e tentar ajudá-los de alguma maneira.

6 – É recomendável trabalhar a compaixão também em atividades infantis como os desenhos para colorir. Brincando também se aprende. Colorir ou pintar desenhos que refletem sentimentos e atitudes compassivas podem ajudar crianças a interiorizarem esse valor.

7 – Até mesmo nos jogos, as crianças também podem despertar sentimentos de compaixão diante da decepção e frustração sentida por quem perde uma partida, ou caíram numa brincadeira em grupo ou por apresentarem algum impedimento.


Beijos!
Fonte: guiaintantil.com

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Vaidade infantil




Minha pequena Julia começou a se interessar por maquiagem desde muito cedo. Ao observar-me, ela começou a passar batom para imitar, depois veio o blush, a sombra e a vaidade dela não parou de crescer. Agora ela não só se interessa por maquiagem como também por esmaltes, melhor dizendo, por unhas decoradas; roupas, sapatos, bolsas e acessórios.

Gosta de opinar e montar os modelitos, como se isso não bastasse ainda tem que tirar foto do look do dia (com direito a mesma pose sempre) para postar no instagram, confesso que dessa parte eu adoro e foi euzinha aqui que começou a brincadeira, ela apenas tomou gosto.

Assim como muitas meninas de sua geração, Juju se cuida desde cedo. No entanto, apesar de enxergar a vaidade como uma coisa positiva e sem maldade, posso afirmar que devemos impor limites para que a preocupação com a aparência não se torne exagero.  Afinal, a sociedade e a mídia de certa forma incentivam as crianças a serem vaidosas desde pequenas, é bom lembrar e explicar que o exagero nunca é bom. Mostro para ela que ela é uma criança e não pode fazer tudo o que um adulto faz. A Juju é bem esperta e entende, dizendo que certos produtos são coisas de adulto.

Brincando de ser adulto

Devemos ter o máximo de cuidado para que a criança cresça com os pés no chão.Existe um excesso de badalação em torno da aparência, e isso tem consequências na formação de uma criança. As gerações anteriores tinham mais liberdade de brincar e de "ser criança", mas atualmente, com o confinamento em casa e o aumento da exposição à televisão e ao computador, o culto à aparência é cada vez mais estimulado. Os pais não ficam em casa, e as crianças precisam de modelos, de pessoas em quem se espelhar. Com isso, elas podem buscar o espelho nesses locais.

Imitar os adultos é natural e saudável. Portanto, a vaidade não é uma coisa ruim - desde que tenha limites. Seguir um modelo é muito importante para a constituição de uma identidade de gênero, mas as crianças precisam de tempo para serem apenas crianças. Os pais precisam preparar os filhos para o convívio em sociedade e a vaidade é apenas parte disso, não o mais importante. Um adolescente que só é valorizado pela sua aparência é injustiçado, e vice-versa. Os extremos são nocivos, e para evitá-los é preciso ter limites e manter os pés no chão sempre.

Muitas vezes os pais projetam seus próprios ideais nos filhos, o que pode ocasionar em excesso de vaidade. O consumismo da sociedade também é um grande responsável por tal acontecimento, Freud já havia dito que sempre se é filho da época em que se vive, e a nossa atualidade é marcada pelo predomínio da imagem, de forma que a perfeição passa a representar toda a felicidade do ser humano. O sinal de alerta dos pais pode começar a piscar quando a vaidade deixa de ser uma brincadeira e se torna uma necessidade. Se o que é característico da adolescência [como a vaidade] for antecipado na infância, isso pode gerar desequilíbrios e fragilidades.

Dicas sobre o assunto

Vale salientar que não é recomendado o uso de maquiagem em crianças com menos de dez anos. No entanto, é possível fazer uso seguro de produtos de beleza na
meninada. Existem cosméticos direcionados para o público infantil, como os produtos minerais, que não possuem conservantes e corantes.

Também é recomendado que a criança sempre remova os produtos da pele com água ou com demaquilante, já que a maquiagem pode obstruir os poros e facilitar o surgimento de alergias ou acne. No caso dos esmaltes, a dica é optar por produtos antialérgicos. O que não podemos deixar de incentivar é o uso de hidratante e protetor solar por baixo da maquiagem, para cuidar e proteger a pele desde cedo.

Beijos!!!

Fonte: Texto adaptado de Alô bebê

10 maneiras de tornar seu dia a dia com as crianças mais leve!

No post de hoje, vou dar algumas dicas para tornar o dia a dia com as crianças mais leve!

Poder cuidar dos filhos 24horas/dia é extremamente gratificante! Dedicar-se aos cuidados com os pequenos é maravilhoso e muito importante. Porém, às vezes, ficamos muito cansadas e estressadas com essa rotina e acabamos até mesmo descontando nos filhotes, no marido e em quem mais estiver pela frente… É aí que mora o problema!

Eu me dedico aos meus filhos o dia inteiro já há algum tempo. Claro que tenho que dividir a atenção com algumas outras coisas. Eu sempre quis e continuo querendo fazer tudo: trocar fraldas, dar banho, café da manhã, almoço, jantar, lanchinho, brincar, desfraldar, fazer o leitinho, colocar para dormir e falar “não pode!” o dia inteiro (eles estão nessa fase rss)… E tudo isso “vezes dois”!


Muitas vezes, nós precisamos realmente de uma folga! Mas, algumas atitudes podem facilitar essa tarefa de “cuidar dos filhos” em algo muito mais delicioso e prazeroso, o que realmente deveria ser. Que tal aprendermos a surtar por menos motivos e rir de muito mais coisas? Afinal, cuidar dos filhos é um verdadeiro privilégio!



Confiram as dicas!


1) Entenda que seu filho vai se machucar e que isso faz parte da vida!

Se perguntarmos para uma mãe o que ela mais deseja (além do seus filhos serem muito felizes), ela dirá que deseja que eles sejam muito saudáveis, não adoeçam e nem se machuquem. Ok, esse é meu sonho também, porém não podemos superprotegê-los demais. É importante não ficar alarmando os filhos o tempo todo: “Vai cair!”, “Vai bater!”, “Cuidado!”, “Vai se machucar!”… Se eles caírem (e não for grave, claro), tente segurar a onda e ver como reagem. Deixe-os se virarem! Às vezes, o choro dura 1 segundo e eles já levantam e continuam a brincadeira… Isso faz parte do amadurecimento da criança!

2) Não confunda o que a criança quer com o que ela precisa!

Esse é outro ponto muito comum! Queremos sempre defender as nossas crias a todo custo, mas elas precisam aprender a fazer isso sozinhas! Um exemplo simples: seu filho não precisa que você o defenda se ele brigar com o primo. Mas ele bem quer que você faça isso…

3) Dê ao seu filho tempo para brincar!

Procure deixar espaços realmente livres na agenda do seu filho para que ele faça o que quiser ou não faça nada. Brincar é a atividade mais importante que uma criança pequena pode ter: estimula a imaginação, a criatividade e milhares de outras coisas! Aqui em casa, muitas vezes, encho um local seguro de brinquedos e fico vigiando de longe como eles brincam sozinhos. Tenho até vontade de entrar na brincadeira, mas me seguro para respeitar esse momento tão gostoso dos dois! E permita que ele se sinta entediado de vez em quando, para aprender a lidar com essa sensação que será comum em vários momentos da vida dele.

4) Errar faz parte! Tentar é o mais importante!

Temos que tentar não fazer tudo por eles. Isso nos desestressa e é muito importante para o desenvolvimento dos pequenos, pois tem coisas que você só aprende experimentando. Isso gera autoconfiança, ensina a agir nas diversas situações, a testar e a achar o melhor caminho.

5) Seu filho não é você!

Entenda isso e aprenda a separar as coisas! Você e seu filho são indivíduos diferentes, com características diversas e, embora o que um faça interfira diretamente na vida do outro, as coisas não são assim tão “pão, pão, queijo, queijo”. Por isso, relaxe. Seu filho pode não ser bom em atividades físicas, mas vai ser aquele que mantém a turma de amigos unida… Abra seus horizontes para entendê-lo e suavize a autocobrança. E isso vale também para os irmãos: um filho nunca é igual ao outro, um é bom em determinadas coisas e o irmão em outras! Não compare, apenas exercite a sensibilidade para perceber as personalidades e gostos.

6) Lembre-se: decepções fazem parte da preparação para a vida adulta.

Eu tenho bastante dificuldade em lidar com este ponto, mas sei que é muito importante! Então, quando seu filho for excluído de uma brincadeira, não cair na classe dos amigos que ele gosta ou ficar na última fileira da apresentação de balé, não tente reverter a situação a qualquer custo. Eles precisam se virar sozinhos!

7) Permita-se descansar!

Quando estiver muito cansada, descanse. Simples assim! Não tente ser a mulher-maravilha e continuar insistindo em fazer as tarefas se estiver exausta: você não será uma companhia agradável para ninguém e se estressará sem necessidade. Deite-se por meia hora, tome um banho comprido e relaxe. Permita-se! Isso é fundamental para uma boa convivência!

8) Tenha bom senso, siga sua intuição e dê ouvidos ao seu pediatra!

As opiniões de outras pessoas muitas vezes nos deixam mais confusas e menos seguras! Por isso, se está com dúvida com relação à criança, ligue pro pediatra, vá atrás de um especialista ou até mesmo de alguém que tenha passado exatamente pela mesma situação. Não dê ouvidos para mil pessoas ao mesmo tempo, pois cada uma delas terá uma opinião diferente. Além disso, nós somos mães, temos bom-senso e a intuição grita! Escute-a: ela raramente falha!

9) Deixe o medo de lado!

Nasce uma mãe e brotam-se medos! É um medo atrás do outro: de errar, de acertar, de morrer, de sair de casa, de ficar em casa, de encarar, de desistir… São tantas as categorias de medos que se ramificam em muitos outros… É hora de parar com isso e é tempo de desencanar um pouco mais, deixar nossos filhos crescerem mais livres e aproveitar mais a vida, transformando em leveza o que parecia ser pesado!

10) Coloque a máscara de oxigênio em você antes de colocar nas crianças!

Nada como você estar feliz e bem resolvida para seu filho se sentir do mesmo jeito. Por isso, cuide de si mesma! Encontre tempo para sair com as amigas ou fazer algo de seu interesse. Permita-se ter preguiça de dar banho no filhote depois daquela festa e deixá-lo ir para cama com os pés sujos, finja que não viu aquela pipoca que ele enfiou na boca e estava no chão sabe-se lá desde de quando. E, não, ele não vai ficar doente por ir descalço até a cozinha buscar um copo de água. Para ele ser independente no futuro, passeiem juntos, a pé, de bicicleta, de transporte público. Seu filho aguenta aprender tudo isso. Ele só precisa da sua ajuda. De maneira leve!




Fonte: Texto adaptado da Revista Crescer

quarta-feira, 11 de junho de 2014

O que o futebol pode ensinar para às crianças


          Olá mamães, mil desculpas pelo sumiço, são muitos motivos que me leva a tanta ausência, a falta de tempo está sendo o pior, desde o começo do ano que me transformei na mulher "Bombril", aquela que é mil e uma utilidades (rsrsrs). Porém, nunca pensei em acabar com o blog, provavelmente ainda darei algumas sumidinhas, mas prometo voltar logo!

          Então, vamos que vamos que a Copa do Mundo chegou e para entrar no clima vou compartilhar com vocês uma matéria bem legal:


 


          Enquanto a bola rola solta nos pés, o futebol dá aulas práticas de respeito, coragem, estratégia e resiliência - valores fundamentais para fazer bonito no jogo da vida.
          Futebol, como todo esporte, educa. Isso é certo. E, no contexto da aprendizagem, o futebol deixa de ser negócio milionário e produtor de craques-celebridades para se tornar a mais pura brincadeira. Essa é a essência do jogo; e, a partir dos 6 anos, já é possível formar times, estabelecer regras simples e deixar os pequenos bem à vontade para aprender a lidar com diversas situações, desde treinar a coordenação motora para amarrar a própria chuteira até aceitar o fato de que não gostam de futebol. Sim, isso acontece com as crianças do nosso país. Não é porque o pai pendurou a chuteira no quarto da maternidade que o filho vai ser apaixonado pelo esporte. Então, o que fazer com esses alunos e também com os tímidos ou desajeitados? Aceitá-los como são e incluí-los na brincadeira, que precisa de gente nos bancos de reserva, na torcida, de um fotógrafo registrando a partida, de um gandula. Muitas vezes, os pequenos começam a pegar gosto pelo jogo participando de maneira indireta e fazendo todos os papéis, não só o de craque.
         E vale o alerta para os pais fanáticos: mesmo que meninos ou meninas gostem muito de jogar, a prática deve ser descompromissada de resultados e pressões até os 11 anos. Se a criança estiver em uma escolinha de futebol, é preciso se certificar de que a carga de exercícios e movimentos repetidos não está passando da conta. A preocupação precoce em formar atletas pode sobrecarregar a criança, que não vai viver o lúdico, e sim ser privada da possibilidade de desenvolver o improviso, a espontaneidade. Curtir a beleza do drible, da artimanha para vencer o adversário, pode ser mais divertido e valer tanto quanto marcar o gol.
          O campo, o gol, a autoridade de um juiz criam o contorno para a disputa de 11 contra 11, todos obedecendo às mesmas regras (sejam simplificadas ou mais complexas, conforme o nível do aprendizado). Além de treinar os passes e a corrida, o que favorece o crescimento, a criança exercita a relação com a autoridade do juiz, a autonomia das jogadas, o respeito pelos outros jogadores. Durante uma partida informal, os aspectos emocional, físico e motor estão ativados ao mesmo tempo, o que é muito rico. Ansiedade, inseguranças, questionamentos podem vir à tona e ser processados no jogo ou em conversas com a turma. Isso inclui as questões éticas. Um bom exemplo é: O menino viu que o goleiro se machucou. Ele deve lançar a bola ou pedir ao juiz para interromper a partida e só recomeçar quando todos estiverem bem? O que cada um acha?
          É muito comum que, dentro e fora de campo, as crianças e os adolescentes questionem as regras, e aí o futebol dá outra oportunidade: a de formar cidadãos críticos. Quanto mais eles participam da construção das regras, quanto mais questionam e entendem o porquê de o jogo ser como é, mais comprometidos ficam em cumprir o combinado. Isso também vale na hora de os pais estabelecerem limites em casa. É preciso explicar para que os filhos compreendam que as negativas não são apenas autoritárias mas, formas de ampliar a liberdade e as possibilidades de ação. O goleiro não pode segurar a bola com a mão, para não atrasar a partida. Essa é uma estratégia para que o jogo fique ágil. O futebol ainda ensina as crianças a ser rápidas, como o mundo em que vivemos.
          Esse ambiente circunscrito e os combinados são um treino para que as crianças e os adolescentes aprendam como resolver as questões em grupo.
          Faz parte aprender o valor de repetir uma, duas, dez vezes até dominar o lance e chegar a uma boa jogada. É importante também cair e levantar, lidar com a dor e com a agressividade (a própria e a dos outros), a frustração de ficar no banco ou de ver o time perder. O campinho pode ser um bom lugar para viver intensamente esse turbilhão de emoções, como um laboratório das experiências que virão, quando será preciso enfrentar ambientes heterogêneos e competitivos, driblar as adversidades e pôr a bola para frente todos os dias. 
          O futebol é instrumento de inclusão, uma forma muito concreta de propor e conquistar metas, mas sem perder o caráter de diversão. O jogo ajuda a 'amaciar' o mundo individualista, desenvolve companheirismo, cooperação, cumplicidade, persistência.
          Na infância e na adolescência, esse corpo a corpo de treinos e partidas divertidas é um potente antídoto contra o excesso de tecnologia, que a cada dia torna mais crianças sedentárias. O esporte ajuda a mudar isso, principalmente nas grandes cidades. Os pais, porém, têm que sair da inércia e tirar os filhos do tablet ou do videogame. Enquanto ficam quietos ali, não estão sendo preparados para lidar com a vida e com as pessoas.


Fonte: Mdemulher, ed. Abril