quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Papai Noel existe, sim!

Assim como precisamos acreditar que nossos sonhos podem virar realidade, as crianças precisam acreditar nele.


Você acredita em Papai Noel? 

Não queremos a resposta óbvia. Pense mais um pouco. Lembre da sua infância. Da Noite de Natal. Você ficava acordado até tarde? Corria de manhã para ver se os presentes estavam embaixo da árvore? Se você acredita, é provável que entenda e valorize o mundo de fantasia em que seu filho vive!

O velhinho de barba branca significa muito mais para uma criança do que o cara que traz presentes no Natal. Sem menosprezar os tão esperados pacotes,o grande trunfo do Papai Noel é mesmo estimular a imaginação. Ficar fantasiando sobre como ele fabrica e entrega todos aqueles brinquedos, como consegue passar por todas as casas em apenas uma noite,como faz para entrar sem ser visto... É tudo mágico. E você pode ajudar. Escrever a carta, pendurar as meias na lareira, ou os sapatinhos na janela, deixar uma bandeja com leite e biscoitos pra que ele faça uma ceia antes de retomar a volta ao mundo, são rituais dos quais seu filho vai lembrar pra sempre. Como diz Ziraldo, o eterno Menino Maluquinho, a infância passa rápido, mas dura a vida inteira. E é nosso papel ajudar a criar essas memórias.

Tem criança que jura ter visto ou ouvido quando o velho Noel entrou na noite de Natal. É tão gostoso ver as carinhas felizes e assombradas, imaginando o que aconteceu e transformando suas fantasias em realidade. As crianças têm esse poder... É só a gente não atrapalhar.

E, se você não acredita no poder da imaginação, a gente lembra a frase daquele que é sinônimo de genialidade e pensamento racional, ele mesmo, Albert Einstein, que dizia que a imaginação é mais importante que o conhecimento. Ela é a base da criatividade – aquela mesma que será supervalorizada durante toda a vida do seu filho.

Sem falar que o Papai Noel é, simbolicamente,um protetor, o que atende ao desejo infantil de segurança. Seu sorriso transmite a ideia de felicidade. E saber que ele voltará todo ano, nessa mesma época, ajuda a organizar o tempo para a criança. Não é que a gente fica meio atrapalhado de ver as árvores sendo montadas ainda em outubro, com a sensação de que o tempo está acelerado? Ter um calendário do advento, aquele que marca cada dia do mês que antecede o Natal, vai ajudando a criança a lidar com a expectativa, a tornar mais concreto um conceito tão abstrato quanto é o tempo. Arrumar a árvore todo ano com os mesmos enfeites reforça a sensação de que as coisas vão e vêm. Conseguir colocar a estrela lá no alto mostra como seu filho já cresceu. Reunir a família reforça a sensação de pertencer. Todos esses rituais são importantes. E deliciosos!

Mas é verdade que existem muitas crianças cuja vida não é do jeito que deveria ser. É um grande problema, que me deixa muito triste. É um desafio para toda a humanidade. Mas, digo, as crianças não devem jamais deixar a esperança de lado, nem desistir de seus sonhos.

Pois é, o Papai Noel tem muito mais vantagens do que aquela de fazer as crianças se comportar bem em troca de presentes. Aliás, evite usar o bom velhinho para disciplinar seu filho. Seja você a autoridade. Deixe Papai Noel fazer o que só ele pode fazer. Isso pode desvalorizar a imagem paterna quando a criança descobrir a verdade. A desvalorização está ligada não à falsidade da história do Noel, mas ao emprego de sua figura como escudo para manter a disciplina. É que a criança parece sentir certa insegurança nos pais que precisam utilizar uma autoridade sobressalente, representada pelo mito.

Por falar em descobrir a verdade, isso costuma acontecer na fase entre os 7 e 9 anos, quando a criança desenvolve um pensamento mais racional e concreto, deixando aos poucos as fantasias de lado. Nem é preciso contar, eles descobrem sozinhos. E, se não for a hora de abrir mão da fantasia, seu filho vai seguir acreditando, mesmo contra todas as evidências.

Sim, pode ser que, um dia, ele pergunte: “É verdade que o Papai Noel não existe?” Tenha em mente que se ele está perguntando é porque ainda tem dúvida, senão nem perguntaria. Uma boa saída é dizer: “Ele existe e aparece só para quem acredita. Você acredita?”

Aqui em casa, já aconteceu de tudo. Teve um ano que a Dinda de Julinha se fantasiou de Papai Noel, claro que ela me avisou que estava chegando, aí eu mandei Juju esperar na porta do elevador e para nossa surpresa quando Papai Noel apareceu minha pequena teve um tremendo de um susto, correu para meus braços e foi aquele trabalho para explicarmos  o que estava acontecendo. Ano passado quem se vestiu de Papai Noel foi eu, Juju ainda teve um certo receio na chegada, depois se aproximou; foi o primeiro Natal de Lorenzo (estava com 9 meses) e ele reagiu super bem. Esse ano já escrevemos carta, já foi feito pedido pessoalmente (a todos os Papais Noel que eles encontram por aí), já esquematizamos a noite da chegada do bom velhinho, já foram na loja escolher os presentes e agora estão todos na maior expectativa pela noite de Natal. Falando em escolhas de presentes, essa foi uma tarefa bem complicada, porque eles queriam tudo que viam, mas esse foi o meu propósito, porque pediam mil e um brinquedo, então saber na real o que eles queriam era o que eu precisava, já havia explicado que só podia um, porque tinha os presentes das outras criancinhas para Papai Noel comprar, isso me ajudou bastante. Agora só rola uma certa preocupação, se Papai Noel saberá onde eles moram e qual o quarto?. Sim...Juju veio me dizer que quer dá um beijo e um abraço em Papai Noel para agradecer o presente e que não precisa acordar ela, que acordará sozinha! Isso tudo é muito maravilhoso!!!

Beijos.

Fonte: Marcelo Duarte (texto adaptado), revista Pais e Filhos.

Crianças bilíngues: os prós e contras dessa decisão

Olá mamães, aproveitando o momento de matrículas escolares, decidi postar aqui um pouco a respeito de um assunto que a cada dia se torna mais comum, será mesmo necessário nossos filhos aprenderem outra língua ainda quando crianças?

Aprender uma segunda língua durante a infância pode trazer uma série de benefícios ao desenvolvimento da criança. Entenda como isso acontece e saiba quais cuidados devemos tomar nesse processo.




A criança está brincando ou assistindo à televisão, quando, de repente, balbucia alguma palavra estrangeira – o que imediatamente é motivo de espanto para os pais. A cena acontece na casa de muitas famílias brasileiras e é a prova de que os pequenos, graças à popularização de canais por assinatura, computadores, tablets e smartphones, são expostos cada vez mais cedo a diferentes línguas. Diante disso, há famílias que pensam na possibilidade de matricular as crianças em um curso de outro idioma. Mas será que existe idade certa para isso?

Na faixa entre 6 meses e 4 anos, há uma janela cerebral nas crianças. Isso significa que estão se formando circuitos de linguagem. Os neurônios, se estimulados, podem fazer novas conexões e especializações. Apresentar um novo idioma à criança, nessa idade, torna a tarefa do aprendizado mais fácil , sim. Há maior chance dela falar sem sotaque, já que as estruturas nervosas básicas ainda estão em formação. Além disso, as crianças aguçam a compreensão auditiva e tornam-se capazes de distinguir sons semelhantes, como no inglês, bed (cama) e bad (mau). Só de ouvir, elas já vão absorver a língua assim como fazem com o português.

Além de aprender com muita facilidade e da forma mais correta, quem fala duas ou mais línguas tem maior poder de concentração, de acordo com estudos. Mas os especialistas dividem opiniões sobre esse contato tão precoce: ele não pode confundir a cabeça da criança?

"O melhor é esperar que a criança tenha boa consciência fonológica em seu idioma, para só depois aprender a ler e a escrever em outra língua", recomenda Antonio Carlos de Farias, neurologista do Hospital Pequeno Príncipe (PR). O que isso significa? Quando seu filho já conseguir perceber rimas e fonemas e entender como se formam as palavras em português, poderá começar o aprendizado na língua estrangeira. Isso acontece porque a alfabetização é um processo simbólico.

Vale lembrar ainda que há diferentes formas de ser bilíngue. Algumas crianças têm o pai e mãe de nacionalidades diferentes e acabam desenvolvendo dois idiomas em casa, desde cedo. Cada um deve falar em sua língua, sem misturar, para que o filho em fase pré-escolar não se confunda. Outra possibilidade é de famílias que imigram e têm de aprender a lidar com um idioma no lar e outro na escola. O tempo ao qual a criança é exposta a cada língua pode definir a que ela usará no dia a dia.  E, o mais comum aqui no Brasil, é matricular a criança em escolas que incorporem às aulas diárias um idioma além do português.

Se você está pensando em escolher uma instituição bilíngue para seu filho, preste atenção no desempenho dele na Língua Portuguesa primeiramente. Se a criança tem mais de 4 anos e ainda fala com dificuldades, tem atrasos de atenção e problemas de aprendizagem, é melhor esperar um pouco para ensiná-la uma nova língua. Cabe aos pais o dever de casa: matricular seu filho em uma escola que seja acolhedora, calorosa e convidativa. Até para que a família avalie junto o melhor caminho, respeitando as fases de desenvolvimento de cada criança, não importa em qual língua.

Fonte: revista Crescer

domingo, 8 de dezembro de 2013



Por uma mãe 


"Ele é o nó no meu cabelo.
O esmalte descascado na minha unha,
as olheiras no meu rosto.
Ele é o brinquedo na gaveta de roupas,
o amassado nas páginas do meu livro,
o rasgado no meu caderno de anotações.
Ele é o melado no controle remoto,
o canal de televisão,
o filme no DVD.
Ele é o farelo no sofá,
As tesouras no alto.
Ele é o backup no computador,
o mouse escondido,
as cadeiras longe da janela.
Ele é a marca de mão nos móveis,
o embaçado nos vidros,
o desfiado nos tecidos.
Ele é o ventilador desligado,
a porta do banheiro fechada,
a gaveta da cômoda aberta.
Ele é o coque na minha cabeça,
o amarrotado nas roupas,
as frutas fora da fruteira,
os panos de prato amarrando os armários.
Ele é o meu shampoo cheio de água,
a espuma no chão do banheiro,
o brinquedo dentro da privada.
Ele é o interruptor nas tomadas.
Ele é o peixe no aquário,
a árvore de natal,
os "pisca-pisca" de todas as casas.
Ele é o círculo, o susto....
A primeira visão da lua no começo da noite....

O valor do trabalho, a vontade de aprender,
a minha força,
a minha fraqueza,
a minha riqueza.
Ele é o aperto no meu peito diante de uma escada,
a ausência de sono diante de uma febre.
Ele é o meu impulso, o meu reflexo, a minha velocidade.
O cheirinho no meu travesseiro,
o barulho,
a metade,
o azul.
Ele é o vazio triste no silêncio de dormir,
o meu sono leve durante a noite.
Ele é o meu ouvido aguçado enquanto durmo.
A minha pressa de levantar da cama,
a minha espera de bom dia.
Ele é o arrepio quando me chama,
a paz quando me abraça,
a emoção quando me olha.
Ele é meu cuidado, a minha fé,
o meu interesse pela vida,
a minha admiração pelas crianças,
o meu respeito pelas pessoas,
o meu amor por Deus.
É o meu ontem,
o meu hoje,
o meu amanhã.
Ele é a vontade,
a inspiração,
a poesia.
A lição, o dever.
Ele é a presença, a surpresa
a esperança.

A minha dedicação.
A minha oração.
A minha gratidão.
O meu amor mais puro e bonito.
A minha vida!"

(autor desconhecido)

sábado, 7 de dezembro de 2013

Como estimular a coordenação motora fina!

          A coordenação motora fina é usada para manusear pequenos objetos, coisas que necessitam uma maior delicadeza. Depois poderá ser usada para escrever, costurar, pintar.

          Na coordenação motora fina verificamos o uso de músculos pequenos, como das mãos e dos pés. Ao desenhar, pintar, manusear pequenos objetos, a criança realiza movimentos mais precisos, delicados, e desenvolve habilidades que a acompanharão por toda a vida.

          Abaixo tem diversas imagens com dicas de atividades que além de serem divertidas, podem ajudar no movimento de pinça.


  

   











A imagem abaixo pode ser impressa e em cada espaço em branco a criança pode colocar um pequeno objeto que seja da cor pretendida!



Amplie e imprima!

Fonte: Ciranda de mãe

domingo, 24 de novembro de 2013

Mãe de dois: Como não surtar na hora do passeio!




Ter mais filhos do que mãos deve ser realmente muito difícil!

Eu, com a mesma quantidade de mãos e filhos, já preciso fazer alguns malabarismos para conseguir fazer tudo o que preciso sem deixar de atender nenhum dos dois.


Nunca me limitei a fazer as coisas por causa dos meus filhos, desde o nascimento do meu segundo filho nunca me ocorreu que eu teria que dar uma pausa ou diminuir o ritmo dos meus afazeres porque agora estaria saindo com dois e não apenas com um.

Certo dia fomos convidados para um aniversário do filho de uma colega de trabalho, o papai não pôde ir, mas combinei com outra amiga que não tem filho, morava perto e também foi convidada, até aí tudo bem, porém, já estávamos todos a caminho do carro quando ela me telefonou dizendo que tinha acontecido um imprevisto e não poderia ir!!!  E agora??? Não pensei duas vezes!
Chegando lá, roubei alguns olhares, era até cômica a cena, estava eu empurrando um carrinho e puxando a mais velha pelo braço (só lembrando que o carrinho é um bom aliado nessas horas), e vai que surge uma mãe e pergunta: "Você anda sozinha com os dois?"
Eu olhei com uma cara de Oiiiii??? É o que???

Claro que ando com os dois, onde eu os deixaria? Ou ainda, por que eu os deixaria?

Ela me perguntou se eu não tinha medo, de um deles se perder, de alguém tentar roubá-los de mim, ou mesmo de eles chorarem sem parar e eu não conseguir fazer nada, até aquele momento estes "obstáculos" não tinham me passado pela cabeça mas, a verdade é que deixá-los com alguém realmente nunca foi uma opção, primeiro porque eu nunca quis e segundo porque não confio.

Enfim, desde sempre eles andam comigo pra todo lado: mercado, banco, padaria, shopping e etc...

Mas, eu devo confessar que não é assim molezinha, não! Tem dias que eles não estão a fim, tem dias que a birra ataca, tem dias que eu não estou com muita paciência...

Estes dias estava conversando com uma amiga e ela me perguntou: Como você consegue fazer as coisas com os dois?

Nunca tinha pensado nisso, sei lá, vou fazendo, sabe?

Por isso, essa listinha, pra vocês, mães de dois (ou mais) que é louca como eu e precisa levar os filhotes junto para todos os lados, umas dicas pra facilitar esta tarefa!

1 - Bolsa: A bolsa de passeio vai depender muito da idade dos babys, no meu caso já não preciso mais levar tantas coisas mas, vale a dica básica: comida (mamadeira, frutas, bolacha, suquinho), fraldas e lencinho, um brinquedinho de distração, uma troca de roupas (nunca se sabe!) e se voce não tem problemas com isso, ter uns "amansa-criança" na bolsa como pirulitos e balinhas de gelatina, também podem te salvar de um xororo! rsrsrs #ficadica

2- Carrinho: Se onde você vai dá pra usar o carrinho, leve! O carrinho facilita muito a vida da mãe de mais de um, o menor vai no carrinho e o maior segurando no carrinho, dá pra colocar a bolsa embaixo e salvar os ombros, a técnica que funciona aqui em casa é envolver a filha mais velha nos cuidados com o irmão mais novo, ela me "ajuda" a empurrar o carrinho, me "ajuda" a cuidar dele e etc... isto a mantém próximo de mim.

3 - Planejamento: A criança se sente muito mais segura quando sabe onde vai e o que vai fazer por isso, eu sempre digo á eles aonde vamos e porque vamos, planejo meu roteiro de forma que eu não perca muito tempo no trânsito e dou preferência a lugares em que eu possa estacionar e circular com facilidade e segurança  com os dois, uma coisa super importante é estar preparada para não conseguir cumprir com o planejado, ás vezes, no meio da jornada as crianças podem dormir e você não vai poder sair do carro, ou um deles pode ter um ataque de birra incontrolável e você ter que ir embora por isso, comece pelos compromissos mais importantes primeiro.

4 - Alimente as crianças primeiro: crianças com fome choram e fazem birra, certifique-se de alimentá-los antes de sair de casa ou parar para comer no meio do seu percurso.

5 - No mercado: fazer mercado com as crianças não é tarefa das mais fáceis, a técnica aqui em casa é o seguinte, sempre faço uma lista e me atenho a ela, no estacionamento do mercado já coloco os dois dentro do carrinho, eles são meus "ajudantes", organizam as coisas dentro do carrinho, quando pedem pra sair eu deixo com a condição de não correr e estar próximo da mãe, quem correr volta pro carrinho, mesmo que inicie um berreiro, eu mantenho no carrinho e faço cara de paisagem pra mim mesma e pra quem mais estiver olhando feio.

6 - No shopping: não vá ao shopping com a intenção de fazer compras pra você se estiver com os dois, você não vai conseguir olhar as coisas com calma, não vai conseguir entrar no provador com eles e vai passar nervoso, a ida ao shopping deve ser puramente a passeio (tomar um sorvete, dar uma volta) ou quando une necessidades, exemplo: eu uso muito o shopping quando preciso ir ao banco, farmácia e mercado, está tudo no mesmo lugar, posso parar para almoçar com eles entre os compromissos e se precisar trocar fraldas tenho a certeza de encontrar um lugar adequado.

7 - No banco: eu evito muito ir ao banco, faço tudo o que posso pela internet mas, tem vezes que não tem jeito, tem que ir ao banco! A brincadeira aqui é manter-se na linha, as crianças não entendem que precisam ficar na fila para ser atendida então, digo a elas que a brincadeira é se manter naquela linha no chão, no guiche ficam do meu lado, sempre dentro do meu campo de visão, porque né...

8 - Comer fora: Quando eu vou almoçar sozinha com os dois no shopping por exemplo, dou sempre preferência para restaurantes que eu não precise pegar uma senha, sentar e depois levantar, restaurantes em que eu pego a comida e já posso ir me sentar são melhores porque as crianças ficam muito impacientes de esperar. Se você estiver com o carrinho, vale a pena pedir uma ajudinha para alguém do restaurante pra levar a bandeja pra voce, dependendo do carrinho, dá pra equilibrar a bandeja em cima e o outro filho vai segurando no carrinho, tente fazer todos os pedidos caberem em uma única bandeja! Nunca deixo eles na mesa e vou buscar o pedido, morro de medo!

9 - Tenha paciência: ter paciência é a chave do sucesso! Você precisa ter em mente que eles são crianças, que não são eles que estão atrasados, com pressa, com fome, isto tudo é problema só seu!

10 - Envolva as crianças: dizer que eles são seus ajudantes, elogiar a ajuda, escutar o que eles falam, cantar junto no carro, fazer uma pausa pro sorvete... tudo isto são coisas que podem tornar a saída mais fácil.

11 - Não caia no jogo da chantagem: Não faça promessas do tipo: se você se comportar eu te compro tal coisa, se você não chorar nós vamos ao parque e etc... Este tipo de chantagem pode acabar te aprisionando pois, o seu filho saberá exatamente o que fazer para conseguir o que quer além disso, é garantia de espetáculos de birra quando você negar!


Agora com os dois maiores as saídas tem se tornado mais fáceis, nos comunicamos melhor e eles já aprenderam que em certos locais precisam dar as mãos, que tem que obedecer e etc...

Meu filhos nunca foram empecilhos para eu fazer nada na minha vida, a chegada deles alterou as prioridades da minha vida e com isso, os passeios, viagens e compromissos também se adequaram ao fato de que agora sou mãe de dois, e a vida segue!

Beijos...

Fonte: Bagagem de Mãe

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Equilibre os papéis de mãe e de esposa


          Com a chegada dos filhos, dividir a atenção fica meio complicado o mais comum é deixar o amado de escanteio. Veja as dicas para desfrutar momentos felizes a dois e com a família, livre de culpa


          Dar atenção aos filhos e também ao marido tem sido uma missão quase impossível? É normal que as crianças, sobretudo as menores, estejam em primeiro plano na sua vida. Mas não vale se dedicar exclusivamente a elas e deixar o parceiro de lado, pois esse "abandono" pode criar um enorme distanciamento entre o casal. Uma pesquisa feita este ano pela Tríade Consultoria em Produtividade (SP) comprovou o que nós já sabíamos na prática: hoje as mulheres estão tão sobrecarregadas que o relacionamento amoroso fica em segundo plano. A empresa conversou com cinco mil mulheres de todo o país, com idade média de 35 anos. Desse total, 78% não conseguiam se dedicar ao companheiro como gostariam - mais da metade delas já era mãe.

Você faz o que pode!

Equilibrar essa balança não é tarefa das mais fáceis. É preciso ter em mente que a sua vida se divide em três setores: pessoal, matrimonial e familiar. O primeiro dá conta da sua individualidade, daquilo que lhe proporciona prazer, como o trabalho, a vida social ao lado dos amigos, as idas ao salão de beleza e à academia. O segundo é o seu momento a dois com o parceiro, o sexo e os planos do casal para o futuro. A esfera familiar engloba a educação, os cuidados com os filhos e as ocasiões de descontração ao lado deles. "Para que todos sejam felizes, a quantidade de tempo que passam juntos nem sempre é mais importante do que a qualidade ou vice-versa. Cada família resolve isso de uma forma. É importante ter a sensação de que você fez o possível e que tudo valeu a pena", explica Lana Harari, terapeuta de casais (SP). No entanto, segundo a especialista, a maioria das mulheres ainda se culpa por achar que não dá atenção suficiente aos filhos.

Coração tranquilo!

Para ter a consciência leve quanto à atenção que dedica às crianças, siga o conselho do filósofo britânico Donald Winnicott: toda mãe deve ser "suficientemente boa". Ela precisa se adaptar às necessidades dos filhos de acordo com a demanda, sem antecipar medos e frustrações. "Essa mãe olha para o filho como uma parte separada dela, sabendo da sua capacidade de autonomia", completa o autor. Outra dica é pensar que as crianças irão crescer e que, algum dia, serão independentes. "Filhos de pais felizes têm maior probabilidade de serem adultos felizes. E crianças educadas por casais amorosos entre si tendem a formar vínculos afetivos significativos", afirma a terapeuta de casais Lídia Aratangy, autora do livro Novos Desafios da Convivência (Ed. Rideel). Existem motivos melhores para viver bem ao lado do marido e dos seus filhos? Não perca tempo e ajuste a sua vida já!

Acerte os ponteiros AGORA:

Para dividir o tempo entre filhos e marido é preciso se organizar e colocar os momentos a dois também como prioridade - faz bem ao casal e às crianças. Leia algumas ideias para aproveitar ao máximo os momentos ao lado dele e das crianças


TEMPO PARA OS FILHOS


• Jogos de tabuleiro ou de cartas são ótimos exercícios para o raciocínio lógico dos seus filhos e para mantê-los reunidos.

• Reúna a família para fazer ao menos uma refeição juntos. No café da manhã costuma ser mais fácil conciliar o horário de todo mundo, mesmo que alguém precise acordar um pouquinho mais cedo.

• De vez em quando, tire os álbuns de fotos do armário: da sua infância e da do seu marido, do casamento, das férias, dos aniversários e das festas de fim de ano. Reviver bons momentos une ainda mais pais e filhos.

• Antes de chegarem as férias, planeje junto com as crianças a próxima viagem que farão.

• Participe da rotina dos pequenos (de preferência com o seu marido): leve ao colégio, ajude no dever de casa, frequente as festas da escola, assista TV ao lado deles...

• Aproveite um dia de folga para fazer um passeio pela cidade como se fossem turistas. Além de algumas horas agradáveis, vocês aprenderão um pouco mais sobre o lugar onde moram.



TEMPO PARA O CASAL


• Eleja o seu parceiro como prioridade - tudo bem se ele ficar logo depois dos filhos. A feira e a louça suja podem esperar...

• Um programinha a dois não significa, necessariamente, ir a um restaurante espetacular. Curtir um DVD acompanhado de um bom vinho, no sofá de casa, pode ser muito prazeroso.

• Mantenha o carinho em alta: ligue ou mande uma mensagem de texto no meio da tarde, beije o seu marido todos os dias, assista TV abraçadinha nele...

• Compre uma lingerie sensual. Aproveite e faça uma limpeza no guarda-roupa: doe tudo o que usou na gravidez e no pós-parto.

• Tire do seu quarto o berço, as fraldas e os brinquedos dos filhos. Esse espaço é só de vocês!

• Quando as crianças estiverem dormindo, aproveite para colocar o papo em dia. Converse sobre tudo, menos sobre questões que envolvam os filhos. Não permita que o diálogo do casal se resuma à resolução de problemas. Deixe isso para outra hora, ok?

• Estabeleça um dia da semana para o casal e não desmarque - a não ser num caso de emergência. Vale "sequestrar" o seu amor na hora do almoço, por exemplo. Tentem fazer alguma atividade juntos durante a semana, como um curso de dança de salão. Se não for possível, mantenham um hobby em comum ou comecem uma coleção. Isso rende bons momentos a dois.

• As crianças estão de férias? Ótima oportunidade para passar o fim de semana na casa dos avós ou com algum parente próximo. Assim, vocês podem curtir uma lua de mel rápida.

Fonte: Revista Máxima e Bebê.com

sábado, 16 de novembro de 2013

Decoração de quarto de Bebê.

Gente...não precisa gastar horrores com a decoração do quarto do bebê, aqui selecionei algumas ideias super bacanas e lindas, que dá para fazer com nossas próprias mãozitas, basta usar e abusar da criatividade.
Beijos... 



   


   

10 dicas para desfraldar seu filho!

Hoje vou dar 10 dicas que facilitarão o momento de retirada da fralda dos pequenos!


Como vocês sabem, tenho um casal de filhos, a menina hoje com quatro anos, foi um exemplo a se seguir quando resolveu deixar a fralda, antes de completar os dois aninhos ela já havia abandonado a fralda por completo, até mesmo para dormir. 
Mas, como já ouvia muita mãe dizer que um filho é diferente do outro, agora posso vivenciar tal experiência, estou há alguns meses tentando desfraldar meu pequeno de um ano e oito meses, realmente a coisa está mais complicada, não sei explicar se é porque tenho que dividir a atenção com os dois e acabo por muitas vezes esquecendo de levá-lo ao banheiro ou porque ainda não chegou a hora dele.


Pesquisei algumas dicas que estão me ajudando nesse momento de transição e que podem ajudar também as mamães que estão nessa fase!

1) Providencie o equipamento certo!
A maioria dos especialistas recomenda o bom e velho penico, que dá mais segurança à criança. O adaptador para o vaso sanitário é ótimo porque evita a operação de lavar o penico (principalmente quando se trata de cocô), mas pode assustar seu filho no começo. Você pode guardar essa opção para quando ele já estiver bem treinado. Os meus nunca gostaram do troninho, acham que é um brinquedo, portanto invisto nos adaptadores, é importante que sejam confortáveis e proporcionem segurança.

Compre calcinhas ou cuecas bem legais, com personagens que eles adorem e mostre, uma a uma, dizendo que agora usarão essas peças porque (no meu caso) ele já é um menino grande e agora pode usar cueca igualzinho ao papai!


2) Deixe-os aprender pela imitação!
Deixe que seus filhos vejam você e seu marido fazerem xixi. Principalmente no caso dos meninos, eles notarão que há diferenças no jeito de urinar. A princípio, eles deverão fazer xixi sentados, apenas após estarem bem treinados, deverão aprender a urinar em pé!


3) Ajude seus filhos a se acostumarem com o penico!

Mostre a eles que o penico é deles. Deixe-os sentarem lá de roupa e tudo, se quiserem. Depois, com calma, sugira que eles experimentem sentar sem as roupas. Não force, só incentive com bom humor.

Caso seu filho se recuse a se sentar no penico, brinque com um boneco ou um bichinho de pelúcia, colocando-o lá e finja que ele está fazendo xixi. Dá até para improvisar um peniquinho especial para o “amigo”, se julgar que isso vai ajudar.


4) Crie uma estratégia para o desfraldamento
Decida se fará a retirada da fralda gradualmente ou de uma só vez. Eu, particularmente, prefiro fazê-la de forma gradual, porque tenho pavor de casa com cheiro de xixi e já tenho na bagagem a experiência que eles levam um certo tempo para aprender a controlar seus esfincteres, portanto  prefiro não me arriscar.

Especialistas dizem que tirar a fralda de uma vez pode agilizar o processo, mas você tem que se preparar para um grande número de acidentes. A situação ideal para fazer isso é no calor, de preferência quando você for passar bastante tempo em casa, sem grandes compromissos. Existe a chance, se ele estiver realmente pronto, de em menos de uma semana o desfraldamento estar completo.


5) Retire primeiro a fralda diurna

Muitas mães gostam de tirar as fraldas diurna e noturna de uma vez só, o que às vezes dá certo. Porém, o indicado é que a fralda diurna seja retirada primeiro, pois durante o dia os pais sempre acompanham as crianças e podem conversar com elas e receber o pedido para ir ao banheiro. E quando você perceber que a fralda fica seca durante a noite é a hora de começar o noturno, como eu gosto de prevenir os acidentes, sempre levo meu baby uma ou duas vezes na noite para fazer xixi, já que eles nunca dormiram uma completa, aproveito a hora que eles acordam e levo mesmo, é cansativo, mas é para o bem deles. Realmente, o processo fica um pouco mais longo, porém, não tão dolorido para as crianças!


6) Converse!
As crianças precisam e gostam de explicações. A preparação para a retirada da fralda começa oralmente. Fale que, um dia, eles utilizarão o vaso sanitário como você! Mostre a descarga, o papel higiênico e explique que será muito legal quando eles fizerem como o papai e a mamãe! Isso os motivarão e fará com que eles se esforcem para conseguir tal objetivo.


7) Facilite as coisas!
Este, realmente não é o momento de usar roupas difíceis de tirar! Porque, às vezes, temos que sair correndo para o banheiro, pois no começo eles avisam que querem fazer xixi quando já começaram a fazer! O ideal é colocar roupas de elástico, fácil de pôr e tirar! Outra dica é deixar sempre a porta do banheiro e tampa do peniquinho abertas!


8) Leve-os ao banheiro com frequência!
Essa dica eu pratico direto. Pois bem, o que eu fazia com Julinha era levá-la ao banheiro de 30 em 30 minutos, mesmo sem ela pedir! Às vezes não saía nada e, em outras, ela fazia o xixi. Depois de aproximadamente uma semana, fui aumentando esse período até perceber que ela pedia quando estava com vontade! Acreditem...funcionou mesmo!

E agora estou repetindo com Lorenzo! Só não está sendo do mesmo jeito que foi com a primeira filha, antes tinha mais tempo e seguia o cronograma direitinho, agora confesso que esqueço algumas vezes. Não esperem que eles peçam para ir ao banheiro no começo do desfralde, isso não irá acontecer, tenham muita calma!


9) Comemore!
É muito importante você demonstrar sua felicidade ao ver seu filho fazendo as necessidades fisiológicas no peniquinho ou na privada! Isso o motivará a repetir o processo, já que ele conseguiu cumprir o objetivo e deixou os pais tão felizes! Seja lúdica: no começo, dê tchau para o xixi junto com ele, antes de dar a descarga.Comemore, dê os parabéns, cante e invente uma música, grite (Uhu conseguiiiii), afinal faça a festa. Isso tornará mais leve o processo e fará com que ele queira sempre esta brincadeira!


10) Paciência, paciência e mais paciência!
Os xixis escaparão, os cocôs escaparão… Tenha isso em mente! Não espere que, de um dia para o outro, seu filho saia falando que quer ir ao banheiro, quando ele está acostumado, desde que nasceu, a fazer todas as necessidades fisiológicas na fralda. Tenha paciência e persistência! Não desista e volte atrás a cada escapada!

Todo o esforço pode ir rapidinho por água abaixo, e o processo atrasar meses e meses, se você perder a paciência e fizer a criança se sentir mal porque o xixi ou o cocô escaparam. Mesmo as crianças mais treinadas têm acidentes de vez em quando. Quando isto acontecer, peça que da próxima vez ele avise quando estiver com vontade de ir ao banheiro. Segure a bronca! E, principalmente, incentive-o a fazer o certo, eles precisam de ajuda e apoio dos pais para aprenderem e vencerem mais uma etapa da sua vida!

Fonte:Just real moms

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Calendário escolar pode sofrer alterações por conta da Copa do Mundo

Com o maior evento do futebol acontecendo no Brasil em 2014, as instituições de ensino terão flexibilidade para definir o período das férias do meio do ano.


De um lado, seu filho já está animado e contando os dias para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Por outro, você está pensando como ficará o trânsito (caso more em alguma cidade-sede) e se ele terá folga na escola para assistir aos jogos. Esse é um questionamento que vem causando certa polêmica. Isso porque a Lei Geral da Copa, publicada em junho de 2012, dizia que as escolas deveriam alterar os calendários para que as férias coincidissem com o período do evento. Porém, o Ministério da Educação, fundamentado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, publicou parecer alegando que a única obrigação é que, seja nas instituições públicas ou privadas, se cumpram os 200 dias letivos e que, portanto, “os sistemas de ensino deverão estabelecer seus calendários escolares nos termos do que se encontra disposto no § 2º, do art. 23 da Lei nº 9.394/96 (LDB), ao tempo em que se recomendam eventuais ajustes nos calendários escolares em locais que sediarem jogos da Copa do Mundo de Futebol de 2014, em conformidade com a Lei nº 12.663/2012”.

Resumindo a história: no sistema público de ensino, as escolas vão seguir as determinações das secretarias municipais e estaduais. Nos estados de São Paulo, Paraná, Amazonas e Minas Gerais, por exemplo, já foi definido que as férias serão no período dos jogos, ou seja, de 12 de junho a 13 de julho. Por isso, as aulas começarão no dia 27 de janeiro e os alunos terão uma semana de recesso em outubro, devido ao segundo semestre letivo mais longo. Para o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo, Benjamin Ribeiro da Silva, antecipar ou retardar o período de férias pode trazer prejuízos. ”A escola monta o calendário do jeito que quiser, mas não aconselhamos ninguém a cancelar aula por causa dos jogos”, defende.

No sistema particular, as escolas têm autonomia para decidir os próprios calendários. “As instituições não são obrigadas a fechar durante a Copa, elas têm liberdade reconhecida pelo MEC. Cada uma faz as adaptações que julgarem necessárias, como nas cidades-sede, não ter aula no dia de jogos realizados ali”, orienta Amábile Pacios, presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares. Por enquanto, o que se vê são instituições mantendo as férias durante o mês de julho e programando folgas em dias de jogo do Brasil ou quando houver partidas na cidade em que estão sediadas. Portanto, vale se informar desde já para saber se a escola do seu filho já tem a programação definida. Assim, dá para planejar melhor viagens, passeios e a torcida pela nossa seleção!

Créditos: Revista Crescer

Algumas coisitas que só quem tem filhos entende:

Oi amigas, sem querer querendo, acho que postando essas 8 frases a seguir, acabo explicando o porque de toda minha ausência aqui no blog. Ehhhh, vida de mãe é muito prazerosa, mas não é nada fácil, não abandonei o blog (never) e vou aproveitar esses dias que estamos na casa da mamy para dá uma atualizada.

  • Quanto mais bonito o vestido, mais chances do bebê vomitar nele.
  • Banhos e refeições mais longas que cinco minutos – e sem interrupções – são coisas que o dinheiro não compra.
  • Afinal, qual o problema em checar cinco vezes por noite se o bebê está respirando?
  • Nunca você ficou tão feliz com um arroto ou um cocô como depois de ter filhos.
  • Encontrar o homem ideal é muito difícil, mas a babá perfeita é quase impossível.
  • Não adianta comprar o brinquedo mais caro: é bem provável que seu filho prefira brincar com a embalagem.
  • Empregada boa é aquela que seu filho adora.
  • Noites sem dormir, trocas intermináveis de fraldas e pouco tempo para si mesma. Um simples sorriso do seu filho faz tudo isso valer a pena

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Mentirosa é a Mãe!

Este é um trechinho de uma série super bacana que o Blog da Diiirce publicou "Mentirosa é a mãe" .


Elas dizem que mentir é feio, que o nariz cresce, que nasce rabo, que a criança enfeia. Veja bem: as mães condenam a mentira com base em outras mentiras.

As mães mentem muito: mentem para os filhos, para os outros e para si mesmas.

Na gestação, a gente mente aquele espírito da beleza da gravidez, enquanto, na verdade, estamos nos sentindo imensas, desconjuntadas e mau humoradas, com vontade de matar o primeiro ser que cruzar nosso caminho. Mas colocamos um sorrisão amarelo no rosto e dizemos que está tudo bem.

E quando o bebê nasce, e começam aquelas visitas, é inevitável soltar um “que bom que você veio” para aquele parente distante, quando tudo o que você queria era ficar sozinha com seu filho, suas olheiras e seu cheiro de leite.

Conforme a criança cresce, as mentiras vão ganhando corpo e cabelos. Tem mentira para educar, para disfarçar. Tem mentira para alegrar e fantasiar também.

Afinal, mentir faz parte da natureza humana. Existem razões morais em que a mentira é tolerada, a fim de se evitar conflitos e garantir nossa boa convivência em grupo. Todo mundo mente, já mentiu ou ainda vai mentir. Mentimos todos os dias, pelas mais diferentes razões.

Da mesma forma como mentimos, ouvimos e acatamos diversas mentiras ao longo do dia. Nossa tolerância aos tipos de mentira é proporcional à má-fé sob a qual ela foi inventada. Uma mentirinha sobre a existência do Papai Noel passa, mas uma mentira sobre o cigarro na mala da escola não dá para ser aliviada.

Mentir pelo bem de uma pessoa é aceitável. Mentir para prejudicar alguém pode ser considerado crime. Se não fosse pelas balelas, as crianças não tomariam remédios, os casamentos não se consumariam nem no altar, não existiria a publicidade, as pessoas seriam inconvenientemente sinceras e, convenhamos, assim o mundo seria muito mais chato.

Mentimos para dizer ao vizinho que “está tudo bem, e você?”, para dizer ao pedinte que não temos um trocado, para o marido com a velha desculpa da dor de cabeça. Mentimos para as amigas ao dizer que emagrecemos sem esforço algum, quando na verdade estamos num regime brabo de 4 meses. Mentimos para os filhos para dizer que acabou.

Ora, mas logo as mães, tão puras e sinceras, donas daquilo que chamamos amor verdadeiro. Logo elas vão sair por aí mentindo?

Mentimos, sim! Pela disciplina, pela fantasia, pelo sensacionalismo.

Mas não é bem mentira. É uma omissão, uma historinha.

Peraí!

Está querendo dizer que sou mentirosa?
Mentirosa é a mãe!


Fonte: www.diiirce.com.br

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Num minuto ele está feliz e no outro é pura irritação

          A mudança repentina de humor é normal na fase em que o pequeno ainda não desenvolveu controle sobre as emoções.


          Não é mau humor. Para pais e mães que têm em casa criaturas que alternam asinhas de anjo com bicões de tucano em questão de segundos, os estudiosos do comportamento infantil fazem um alerta: aos dois anos, a criança está apenas começando a desenvolver habilidades emocionais e as mudanças repentinas de humor são a prova de que ela ainda não tem controle sobre as próprias emoções. Elas vêm e passam rapidamente e costumam ser vivenciadas com intensidade exagerada. Comuns, esses rompantes não significam que o pequeno tem temperamento ruim ou que será, no futuro, ranzinza como o Zangado, aquele anãozinho da Branca de Neve. Nessa idade, é normal a criança alternar instantes de extrema irritação com momentos em que só quer o aconchego da dupla colo-chupeta. Às vezes aceita cordialmente um "não", outras vezes ele soa como uma declaração de guerra. É a fase dos sentimentos ambivalentes: ao mesmo tempo em que é movida por impulsos de independência, a criança depende por completo da mãe, e essa é uma contradição complicada de administrar. Significa que a criança está se deparando, não pela primeira vez mas de forma mais consciente e freqüente, com uma velha conhecida dos adultos - a frustração.

          Testando regras. Frustração, claro, é sempre desagradável, e o grau de reação a ela é inversamente proporcional ao tamanho da criança: quanto menor ela for, mais intempestivamente poderá reagir. Com um ano, por exemplo, ela não tem a mínima autocensura para perceber se está passando dos limites consigo própria ou com os outros. Mas por volta dos dois, ao perceber pela reação dos pais que algumas de suas atitudes são aceitas e outras não, vai aos poucos aprendendo a conter ou a valorizar as emoções. Provocar os adultos, então, é o recurso que ela encontra para descobrir e confirmar até que ponto pode ir. É uma espécie de teste, e seria um erro imaginar que ela está simplesmente sendo chata ou fazendo manha.
          
          Corpo e fala. É bom lembrar, também, que as flutuações emocionais dos pequenos podem ser derivadas de sua limitada capacidade de se comunicar e realizar certas tarefas. Aos dois anos, o vocabulário da criança ainda é restrito e ela pode se enfurecer de um minuto para o outro simplesmente porque não consegue explicar com clareza o que quer. Da mesma forma, já demonstra interesse em tirar ou vestir a própria roupa, mas freqüentemente se sente irritada diante da falta de jeito para cumprir essa tarefa. Nesses momentos, os pais têm ótimas oportunidades para ensinar a criança a educar suas emoções. É hora, por exemplo, de ensiná-la a reconhecer os sentimentos, explicando algo como "você está com raiva porque não sabe como vestir a blusa, mas é normal. Às vezes, eu também fico assim quando não consigo resolver um problema. A gente precisa treinar para aprender". Atitudes como essas são benéficas porque mostram à criança que ela pode sentir raiva e que outras pessoas também têm o mesmo sentimento. É uma forma de ensinar, na prática, o conceito de empatia - a habilidade para identificar-se com as emoções dos outros, fundamental para os relacionamentos sociais. Mas além dos pais falarem dos próprios sentimentos, cabe a eles oferecer alternativas na hora da crise: "Olha, parece que essa outra camiseta é mais fácil de vestir. Por que você não experimenta?" Aqui, uma nova mensagem entra em cena, ensinando à criança a não ficar imobilizada pelas próprias emoções.

          Ponto de equilíbrio. As reações dos pais ao comportamento dos filhos são fundamentais para a educação emocional dos pequenos, porque é com elas que eles aprendem a se relacionar com pessoas e situações. Se o que prevalece em casa é a atitude de ceder diante da birra ou choradeira, é natural que a criança passe a usar o beicinho e as lágrimas para impor suas vontades. E se um bom escândalo chama a atenção de todo o mundo e ajuda o baixinho a conseguir o que quer, por que não repetir a fórmula que deu certo? Crianças que têm suas vontades satisfeitas dessa maneira tornam-se, essas sim, verdadeiras tiranas, com dificuldade, mais tarde, para lidar com regras e limitações, seja em casa, na escola ou em qualquer outro lugar. Já os pequenos que desde cedo têm claros os seus limites ultrapassam rapidamente essa fase, porque são estimulados a descobrir outros meios de negociar seus desejos.

          O desafio dos pais. Para o garotinho ou a menina em plena fase de descobertas, cada pequena conquista dá prazer e cada fracasso, por menor que seja - como não conseguir encaixar uma peça no quebra-cabeça -, gera insatisfação. Daí decorrem todas as outras emoções que a criança experimenta e que a fazem avançar ou empacar diante das dificuldades. O desafio dos pais é ensiná-la a manejar os sentimentos, principalmente os negativos, porque eles também funcionam como alavancas para o desenvolvimento emocional. E para transformar esse percurso numa aventura atraente para toda a família, há uma lição básica e permanente: jamais subestimar as emoções, venham elas de onde vier - dos adultos ou das crianças.


Emoções nas brincadeiras

          Faz de conta que eu sou a mamãe e você é a filhinha ou faz de conta que você é um cachorrinho e eu sou seu dono... Nessa eterna brincadeira da infância, a criança vive e resolve conflitos do cotidiano que nem sempre consegue expressar ou identificar. O "faz-de-conta" pode ser, por isso, um ótimo recurso para ampliar o horizonte emocional dos baixinhos, passando-lhes informações sobre os sentimentos relacionados a ações. Se os pais não têm muito jeito para se envolver com a criança nesse teatrinho, interpretando eles mesmos os personagens, podem recorrer aos livros infantis ou ainda utilizar os brinquedos da casa (bonecos, bichinhos de pelúcia) para encenar com os filhos diferentes versões das histórias. Esse é um jeito agradável e simples de passar "recados", saber o que se passa na cabecinha da criança e ficar mais próxima dela. 


Créditos: Revista crescer

Decoração de festa infantil: Jardim Pink e Blue

Olá mamães!
           A mamãe aqui anda um tanto ocupada, além de uma bela gripe de presente de aniversário. 
          Mas, tudo bem, vamos voltar a ativa e para compensar toda a ausência, que tal curtir uma linda festa de aniversário com um belo jardim Pink e Blue como tema? 
          Trata-se de uma bela e delicada decoração cheia de borboletas, joaninhas, flores e muito mais, tudo produzido com muito amor e carinho, que com certeza irá encantar a todos.


















Fonte e decoração: Invento Festa

terça-feira, 20 de agosto de 2013

As funções das "NANINHAS"

Paninhos, bichinhos de pelúcia, brinquedos, cobertores e até travesseiros são objetos transicionais que deixam as crianças mais seguras na hora de dormir. São ele s as chamadas "naninhas".


Aqui em casa a minha pequena Julia tem um "visseiro" (travesseiro) que não larga por nada, ela diz que ele é fofinho e lisinho, tudo bem que ela já vai completar 4 anos, mas ainda não acho que seja a hora de retirar, quando não está com ele na hora de dormir, ela fica procurando algo que seja liso para ficar alisando, detalhe: com o pé! Rsrsrs. Acho lindo, a deixa tão tranquila.

Como mãe de primeira viagem, comprei várias coisas para oferecer a minha bebê, foi ursinho, paninho, manta...e para minha surpresa ela não se apegava a nada, de repente ela surge com o mesmo pedido várias noites: "Mainha quero meu visseirinho". Aí quando fui trocar a fronha mais uma surpresa, só queria a mesma, tive que mandar fazer várias com a mesma estampa. Do segundo filho já sei de todo o beabá e estou só observando como ele vai demostrar seu interesse por alguma coisa, as vezes ele pega o travesseiro da Ju e fica abraçando, já vou providenciar um para ele!!!

É hora de dormir. Bebê deitado, fralda colocada, ambiente tranquilo. Depois da historinha, a criança sonolenta parece calma e pronta para pegar no sono. Tudo perfeito, cama quentinha, luzes apagadas e... o bebê começa a chorar – sinal claro de que a noite está apenas começando!

Se essa cena lhe parece familiar, antes de se desesperar, saiba que seu filho pode estar inseguro, com medo de se separar da mãe. E uma das maneiras mais eficazes de lidar com essa fase de transição é dar a ele um amiguinho de pelúcia, um brinquedinho de tecido, um cobertorzinho macio, uma fraldinha de pano ou até um travesseirinho fofinho. São os chamados objetos transicionais.

Qual escolher?
De acordo com a pediatra Ana Escobar, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, antes de dormir, as crianças gostam de ter, por perto, objetos familiares para segurar. “Eles trazem segurança para o nenê”, ressalta a médica.
Os objetos transicionais simbolizam a figura materna para a criança. Há uma inevitável associação com o colo e o aconchego. Paninhos, cobertores e brinquedos de pano costumam fazer sucesso entre os bebês. Alguns meninos podem escolher objetos mais duros, como um travesseiro ou um bichinho de pelúcia.

Para Maria Eugênia Pesaro, psicóloga da USP e membro do Centro de Atendimento e Pesquisas Lugar de Vida – que trata crianças desde a primeira infância até a adolescência –, os objetos transicionais substituem a presença da mãe na mente da criança.

Ela lembra que essa teoria foi criada pelo psicanalista inglês Donald Winnicott e que, segundo o especialista, mais importante do que o objeto é a experiência da criança com ele. “Ele ajuda o bebê na difícil tarefa de construir sua identidade. São os primeiros estágios de uso da ilusão, uma transição que abre caminho para o desenvolvimento da criatividade e da capacidade de brincar”, aponta Maria Eugênia.

Chupeta é objeto transicional

O fenômeno transicional passa a ser perceptível a partir dos 4 meses de idade. Mas, segundo Ana Escobar, do Instituto da Criança, a chupeta cumpre essa função de transição até o bebê completar 1 ano de idade. “A partir do primeiro ano de vida, os objetos transicionais começam a ser mais importantes. Nessa fase, a criança fica insegura porque tem consciência das coisas, mas sem a clareza racional”, analisa a pediatra.

Apesar da importância dos objetos transicionais, os pais devem observar a forma como seus bebês estão usando seu paninho ou brinquedinho. “O ideal é utilizá-los apenas na hora de dormir. É nesse momento que a criança sabe que ficará sozinha e, por isso, sente-se mais insegura”, destaca Ana Escobar.

Muitos pais relatam que a criança perde um pouco do interesse quando os brinquedos são lavados. Isso ocorre porque os bebês também o reconhecem pelo cheiro. No entanto, a opinião dos especialistas é a de que eles devem, sim, ser lavados sempre que necessário por questões de higiene.

Tem idade para retirar

Não convém deixar a criança usar o objeto durante toda a infância. Com 2 anos de idade, a compreensão das situações fica mais clara para o bebê e é um bom momento para começar a retirar os objetos. “Eles perdem o sentido à medida que a criança desenvolve interesses culturais, como jogar, desenhar e fazer algum esporte”, informa Maria Eugênia.

Para a psicóloga, os objetos devem ser encarados como algo saudável, mas seu uso prolongado – após os 2 anos de idade – pode representar uma dificuldade da criança em passar pelo processo de individualização. “Pode haver a fixação da criança pelo brinquedo”, relata a Maria Eugênia. De acordo com ela, porém, isso não deve ser entendido como um vício semelhante ao que os adultos desenvolvem por outras “muletas”. “Não podemos comparar as crianças aos adultos. Podemos, ao contrário, entender o adulto com base em sua infância”, ela esclarece.
Nem todas as crianças adotam um objeto transicional. Segundo a psicóloga da USP, alguns bebês desenvolvem a capacidade de criar e se individualizar sem, necessariamente, fazer uso de um brinquedo: “O fenômeno transicional geralmente está associado a algo sensorial ou perceptível. Mas a escolha é particular de cada criança. Para algumas, basta a figura da mãe”.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Decoração de festa infantil - Mickey Mouse

Gente amo de paixão decoração de festa infantil, achei essa do Mickey Mouse muito linda e claro que tive que compartilhar com vocês, os detalhes realmente fazem toda a diferença, só trocaria o refri por um suquinho...mamães se inspirem!

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